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Básico de Lactarista Escolar e Creche

 BÁSICO DE LACTARISTA ESCOLAR E CRECHE

 

Higiene, Segurança Alimentar e Boas Práticas 

Higienização Pessoal e Equipamentos de Proteção

  

A higienização pessoal e o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são pilares fundamentais para a segurança alimentar e para a manutenção de um ambiente higiênico em creches, lactários e escolas de educação infantil. Profissionais que atuam no preparo de fórmulas, mamadeiras e alimentos destinados a bebês e crianças pequenas lidam com um público altamente vulnerável, cujo sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Por isso, práticas rigorosas de higiene são essenciais para prevenir contaminações, doenças transmitidas por alimentos e riscos sanitários que podem comprometer o bem-estar infantil.

A lavagem correta das mãos constitui a medida mais eficaz para evitar a disseminação de microrganismos patogênicos. As mãos são veículos frequentes de transmissão de bactérias, vírus e fungos, podendo contaminar superfícies, utensílios e alimentos. A higienização deve ser realizada antes de iniciar o trabalho, antes de manipular qualquer alimento, após utilizar o banheiro, após tossir ou espirrar, após tocar superfícies contaminadas e sempre que houver interrupção na tarefa. A técnica correta envolve molhar as mãos, aplicar sabonete líquido, friccionar palmas, dorso, dedos, unhas e punhos por, no mínimo, vinte segundos, enxaguar completamente e secar preferencialmente com papel descartável. O uso de álcool a 70% pode ser complementar, mas jamais substitui a lavagem quando há sujeira visível.

A negligência nesse processo é responsável por grande parte das contaminações cruzadas que ocorrem no ambiente alimentar.

O uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual é outra medida essencial para a segurança no preparo de alimentos infantis. Touca, máscaras, avental e luvas compõem o conjunto básico de EPIs para profissionais que atuam em lactários e cozinhas escolares. A touca tem a função de conter cabelo e impedir que fios se desprendam e contaminem alimentos ou superfícies. As máscaras evitam a projeção de gotículas durante a fala, tosse ou respiração, reduzindo a possibilidade de contaminação microbiológica direta. O avental protege o uniforme e impede que sujeiras externas entrem em contato com as superfícies de preparo. As luvas descartáveis devem ser utilizadas para manipulações específicas e nunca substituem a higienização adequada das mãos, devendo ser trocadas sempre que houver

mudança de atividade.

O manejo do uniforme e o controle de adornos completam as medidas básicas de higiene pessoal. O uniforme deve ser exclusivo para o ambiente de trabalho, limpo e trocado diariamente ou sempre que houver contaminação visível. Não é permitido entrar e sair da instituição com o uniforme utilizado na área de manipulação, pois isso aumenta significativamente o risco de trazer microrganismos externos para o ambiente alimentar. Adornos como anéis, brincos, pulseiras, relógios e unhas artificiais são terminantemente proibidos, pois acumulam sujeira e microrganismos difíceis de remover durante a higienização. O cabelo deve permanecer sempre preso, mesmo com o uso da touca, e a maquiagem deve ser mínima, evitando produtos que possam desprender partículas, como sombras e pós. Essas medidas garantem que o profissional atue de forma segura e responsável, reduzindo ao máximo o risco de contaminação acidental.

A troca de EPIs ao longo do turno deve seguir critérios definidos pelas normas sanitárias e pelas práticas de segurança alimentar. Aventais descartáveis devem ser trocados sempre que sujos, úmidos ou após troca de tarefas que envolvam diferentes tipos de alimentos. Toucas devem ser substituídas diariamente e sempre que perderem a integridade. Máscaras devem ser trocadas quando estiverem úmidas, sujas ou a cada duas a três horas, dependendo da orientação da instituição. Já as luvas descartáveis devem ser trocadas sempre que houver interrupção do serviço, quando o profissional tocar superfícies não higienizadas, ao manipular lixo, ao tocar o próprio corpo e ao alternar entre tarefas distintas — por exemplo, da higienização para o preparo de fórmulas. O uso prolongado de EPIs sem substituição adequada pode gerar falsa sensação de proteção e favorecer a proliferação de microrganismos.

A adoção rigorosa dessas práticas demonstra postura profissional, responsabilidade e compromisso com a saúde infantil. A higienização pessoal e o uso correto dos EPIs não são apenas exigências legais, mas atitudes que refletem ética e cuidado com o público atendido. Profissionais bem treinados compreendem que cada etapa da rotina, desde lavar as mãos até descartar corretamente uma luva, contribui diretamente para a segurança das crianças.

Em síntese, a higienização pessoal e o uso adequado de EPIs são práticas indispensáveis no ambiente escolar e de creche, especialmente em espaços como lactários, onde o risco de contaminação é elevado. A combinação de

conhecimento técnico, disciplina, atenção aos detalhes e cumprimento das normas de segurança é fundamental para garantir um ambiente saudável, seguro e acolhedor.

Investir na formação contínua dos profissionais, na revisão de protocolos e na supervisão das práticas de higiene significa proteger a saúde das crianças e fortalecer o compromisso ético da instituição com a qualidade do cuidado oferecido.

Referências Bibliográficas

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2004.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Segurança Alimentar e Nutricional: Guia de Boas Práticas de Manipulação. Brasília, 2014.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.

SILVA JR., E. A. Manual de Higiene e Manipulação de Alimentos. São Paulo: Varela, 2015.

WHO – World Health Organization. Five Keys to Safer Food Manual. Geneva, 2006.


Higienização de Utensílios, Mamadeiras e Ambientes

 

A higienização adequada de utensílios, mamadeiras e ambientes é um elemento central para a segurança alimentar em creches, escolas e lactários. Bebês e crianças pequenas são altamente vulneráveis a doenças transmitidas por alimentos e a infecções decorrentes do contato com superfícies contaminadas, já que possuem sistema imunológico imaturo e maior sensibilidade a microrganismos. Por isso, os processos de limpeza, sanitização e esterilização precisam ser rigorosos e contínuos, seguindo normas técnicas e protocolos definidos para garantir a saúde e o bem-estar infantil. O não cumprimento desses procedimentos pode resultar em surtos infecciosos, diarreias, contaminações bacterianas e outros agravos evitáveis.

Os procedimentos de limpeza e sanitização constituem etapas complementares, porém distintas, na higienização de utensílios e ambientes. A limpeza consiste na remoção física de sujeiras, resíduos de alimentos e matérias orgânicas. Essa etapa é fundamental, pois a presença de resíduos impede a ação eficaz dos agentes sanitizantes. A limpeza deve ser realizada usando água potável, detergente neutro e esponjas adequadas, reservadas exclusivamente para a área de preparo de alimentos. Após a limpeza, realiza-se a sanitização, que tem a

função de reduzir a carga microbiana a níveis seguros por meio de produtos específicos, como soluções cloradas ou outros sanitizantes aprovados por órgãos reguladores. Para que a sanitização seja eficaz, é necessário respeitar o tempo de contato e a concentração exigida pelo produto. A falta de limpeza adequada ou o uso incorreto de sanitizantes compromete diretamente a segurança do alimento.

A esterilização de mamadeiras e bicos é uma prática imprescindível para o atendimento infantil. Esses utensílios possuem superfícies e pequenas cavidades que facilitam o acúmulo de resíduos e microrganismos, sendo um risco significativo para contaminação. Após a limpeza inicial, os itens devem ser submetidos à esterilização pelo método indicado pela instituição, que pode incluir fervura por tempo determinado, uso de esterilizadores elétricos ou aplicação de soluções específicas. A fervura é um método amplamente utilizado, consistindo em submergir mamadeiras e bicos em água fervente por pelo menos cinco minutos após o início da ebulição. Os utensílios devem ser manuseados com pinças higienizadas e armazenados em recipientes esterilizados ou tampados, protegidos da contaminação do ambiente. A esterilização inadequada pode resultar na presença de microrganismos patogênicos, como Salmonella, E. coli e estafilococos, que oferecem grande risco à saúde de lactentes.

O controle da contaminação cruzada é outro aspecto central nos ambientes de preparo de alimentos infantis. A contaminação cruzada ocorre quando microrganismos são transferidos de um local, superfície, alimento ou utensílio contaminado para outro que estava limpo. Em lactários e cozinhas escolares, isso pode ocorrer por meio das mãos dos profissionais, superfícies mal higienizadas, panos reutilizados, equipamentos compartilhados e fluxo inadequado de trabalho. A prevenção desse tipo de contaminação envolve a adoção de medidas como separar áreas de limpeza e preparo, utilizar utensílios exclusivos para cada etapa, manter a higienização constante das mãos, evitar contato entre utensílios sujos e esterilizados, e seguir fluxo unidirecional de trabalho, sempre do mais limpo para o mais sujo. A organização do espaço físico contribui diretamente para a redução de riscos, sendo fundamental que o ambiente seja planejado conforme normas sanitárias.

As rotinas de limpeza diária, semanal e profunda estruturam o cuidado contínuo com o ambiente físico. A limpeza diária envolve higienizar superfícies de contato frequente,

bancadas, pias, utensílios, equipamentos e pisos, além de realizar a lavagem de mãos conforme necessidade. O lixo deve ser descartado diariamente, e os coletores precisam ser higienizados para evitar proliferação de microrganismos. A limpeza semanal inclui etapas mais detalhadas, como higienização interna de equipamentos, revisão de armários, lavagem de paredes até meia altura e reorganização de estoques. Já a limpeza profunda, feita geralmente de forma mensal ou conforme demanda, compreende a higienização completa de paredes, tetos, luminárias, encanamentos aparentes, equipamentos de difícil acesso e áreas de ventilação. Esse processo remove sujeiras acumuladas e microrganismos resistentes, evitando que contaminantes ambientais comprometam o preparo dos alimentos.

A regularidade dessas rotinas garante que o ambiente se mantenha em condições sanitárias adequadas ao longo do tempo. A falta de limpeza contínua pode criar um cenário propício à multiplicação de microrganismos, que podem contaminar alimentos e utensílios. Além disso, manter registros das rotinas de limpeza é uma prática recomendada para assegurar a rastreabilidade e permitir auditorias internas ou externas. Esses registros contribuem para identificar falhas, ajustar procedimentos e promover maior responsabilidade entre os membros da equipe.

A higienização de utensílios, mamadeiras e ambientes é mais do que um conjunto de procedimentos técnicos; trata-se de um compromisso ético com a saúde infantil. A prática cuidadosa desses processos demonstra profissionalismo, respeito às normas sanitárias e responsabilidade com as crianças atendidas.

Um ambiente limpo e utensílios higienizados adequadamente reduzem significativamente o risco de surtos gastrointestinais, promovem segurança alimentar e garantem que as crianças recebam cuidados compatíveis com sua vulnerabilidade e necessidades específicas.

Em suma, os procedimentos de limpeza, sanitização, esterilização e controle de contaminação cruzada formam a base de uma prática segura e de qualidade nos ambientes de preparo de alimentos infantis. A manutenção rigorosa desses processos, aliada às rotinas de limpeza diária, semanal e profunda, assegura um ambiente livre de riscos e reforça o compromisso das instituições com a saúde e o bem-estar das crianças. Investir na formação e na supervisão contínua dos profissionais é essencial para que essas práticas sejam aplicadas com precisão e constância.

Referências Bibliográficas

ANVISA – Agência

Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2004.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Sanitária na Alimentação Escolar. Brasília, 2018.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.

SILVA JR., E. A. Manual de Higiene e Manipulação de Alimentos. São Paulo: Varela, 2015.

WHO – World Health Organization. Five Keys to Safer Food Manual. Geneva, 2006.


Manipulação Segura de Leites e Fórmulas

 

A manipulação segura de leites e fórmulas infantis é uma prática essencial para garantir a saúde e o bem-estar de bebês e crianças pequenas atendidas em creches, escolas e lactários. A alimentação infantil exige cuidados específicos, pois o sistema imunológico das crianças ainda está em desenvolvimento, tornando-as mais suscetíveis a infecções e doenças transmitidas por alimentos. Assim, procedimentos técnicos adequados, controle rigoroso de higiene e atenção às normas sanitárias são fundamentais para prevenir riscos nutricionais, contaminações e danos à saúde.

Um dos pontos mais críticos no preparo de fórmulas infantis é o controle de temperatura. A temperatura inadequada contribui para a multiplicação de microrganismos patogênicos que podem estar presentes em superfícies, utensílios, mamadeiras ou na própria fórmula em pó. Para garantir segurança, a água utilizada na reconstituição deve estar dentro da faixa indicada pelo fabricante, que geralmente situa-se entre 70°C e 75°C quando se busca reduzir a carga microbiana antes da diluição. A fórmula, após reconstituída, deve ser rapidamente resfriada até atingir temperatura adequada para consumo, evitando a permanência prolongada em faixas térmicas que favoreçam o crescimento microbiano. Fórmulas quentes não devem permanecer em repouso por longos períodos, e o reaquecimento deve ser feito com cautela e apenas uma vez. Temperaturas inadequadas comprometem tanto a segurança microbiológica quanto a qualidade nutricional da preparação.

A reconstituição das fórmulas infantis deve seguir estritamente as orientações do fabricante e as recomendações técnicas do nutricionista responsável. Cada fórmula possui composição e diluição específicas, calculadas para atender às

necessidades nutricionais das crianças. Alterações na quantidade de pó ou na proporção de água podem causar riscos graves. Fórmulas excessivamente diluídas podem levar à desnutrição, hipoglicemia e falhas no crescimento; preparações muito concentradas podem resultar em sobrecarga renal, constipação e alterações metabólicas. A reconstituição deve ocorrer em ambiente higienizado, utilizando utensílios esterilizados, água potável e EPIs adequados. A medição do pó deve ser feita com a colher-medida fornecida pelo fabricante, sem compactar o conteúdo e sem adaptações improvisadas. O rigor nesse processo é indispensável para garantir a oferta adequada de nutrientes em quantidade e qualidade.

O armazenamento correto das fórmulas antes e após o preparo é outro pilar essencial para a segurança alimentar. O leite em pó deve ser mantido bem fechado, em local seco e protegido da luz, seguindo o prazo de validade e o período recomendado após a abertura da embalagem. Após o preparo, as fórmulas devem ser armazenadas sob refrigeração quando não forem consumidas imediatamente. O período máximo de armazenamento varia conforme recomendações técnicas, mas geralmente não deve ultrapassar 24 horas, desde que mantido sob temperatura segura, entre 2°C e 5°C. Fórmulas que permanecerem em temperatura ambiente por mais de duas horas devem ser descartadas. A permanência prolongada fora da refrigeração aumenta o risco de proliferação de bactérias associadas a surtos em lactentes, como Cronobacter sakazakii, responsável por casos graves de infecções sistêmicas.

Outro aspecto fundamental da manipulação segura é a identificação e rotulagem obrigatória das mamadeiras e recipientes. Cada preparação deve conter informações claras e legíveis, incluindo nome da criança, tipo de fórmula utilizada, horário de preparo, volume e, quando necessário, observações específicas. A rotulagem adequada evita trocas acidentais, o que é particularmente importante em casos de alergias alimentares, intolerâncias, necessidades nutricionais especiais ou prescrição de fórmulas específicas. A ausência ou falha na identificação pode causar ingestão de fórmula inapropriada, resultando em reações alérgicas graves, deficiências nutricionais ou desconfortos gastrointestinais. A rastreabilidade dos horários também permite o controle da validade da preparação, contribuindo para evitar o consumo de fórmulas fora do período seguro.

A prevenção de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) é uma das metas principais no

trabalho do lactário. As DTAs resultam da ingestão de alimentos contaminados por microrganismos patogênicos, toxinas ou substâncias químicas, e seus efeitos são mais severos em bebês. Para preveni-las, além da higienização rigorosa das mãos e utensílios, é necessário controlar todas as etapas do processo: condições de armazenamento, temperatura, fluxo de preparo, higienização de superfícies, uso correto de EPIs e gestão adequada de resíduos. As DTAs mais comuns em lactentes estão associadas a microrganismos como Salmonella, Staphylococcus aureus, E. coli e Cronobacter spp., que podem estar presentes tanto nos alimentos quanto no ambiente. Por isso, práticas como evitar reutilização de mamadeiras não higienizadas, impedir contato entre superfícies limpas e sujas, não misturar preparações antigas com novas e realizar limpeza constante do ambiente são indispensáveis.

A educação contínua dos profissionais envolvidos no preparo das fórmulas é igualmente importante. A atualização sobre normas sanitárias, compreensão dos riscos associados ao manejo incorreto e domínio dos procedimentos adequados permitem maior segurança e precisão no cuidado. Profissionais bem treinados conseguem identificar possíveis falhas no processo e agir preventivamente, garantindo que o ambiente do lactário se mantenha dentro dos padrões exigidos.

Em síntese, a manipulação segura de leites e fórmulas infantis depende da combinação entre boas práticas de higiene, domínio técnico, controle rigoroso de temperatura, reconstituição adequada, armazenamento seguro e identificação correta. A prevenção de doenças transmitidas por alimentos é resultado direto do cuidado em cada etapa desse processo. A responsabilidade dos profissionais que atuam em lactários é, portanto, essencial para assegurar o crescimento saudável das crianças e a tranquilidade das famílias, reforçando o compromisso ético e sanitário das instituições de educação infantil.

Referências Bibliográficas

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2004.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos. Brasília, 2019.

CDC – Centers for Disease Control and Prevention. Cronobacter and Powdered Infant Formula. Atlanta, 2021.

FRANCO, B. D. G. M.;

LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.

WHO – World Health Organization. Safe preparation, storage and handling of powdered infant formula. Geneva, 2007.

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