Portal IDEA

Básico de Lactarista Escolar e Creche

 BÁSICO DE LACTARISTA ESCOLAR E CRECHE

 

Fundamentos da Atuação da Lactarista 

O Papel da Lactarista na Alimentação Infantil 

 

A lactarista é uma profissional essencial no contexto das instituições de educação infantil, como creches e escolas que atendem bebês e crianças pequenas. Seu papel está diretamente relacionado ao preparo, higienização, organização e distribuição de leites, fórmulas e primeiros alimentos, contribuindo para a saúde, segurança nutricional e desenvolvimento integral das crianças. Apesar da crescente visibilidade dessa ocupação, a função ainda carece de maior reconhecimento e formação específica, considerando a relevância de suas atribuições no cuidado à primeira infância.

A função de lactarista surgiu a partir da necessidade de estabelecer práticas seguras de manipulação de alimentos destinados ao público infantil, especialmente no período em que o aleitamento materno passou a coexistir com a oferta de fórmulas artificiais em instituições. Historicamente, a figura da lactarista se consolidou no Brasil a partir da ampliação das creches públicas e conveniadas nas décadas de 1980 e 1990, quando normas sanitárias e nutricionais passaram a orientar mais rigorosamente o preparo de leites e papas. A Resolução RDC nº 216/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, marcou um divisor de águas ao estabelecer diretrizes nacionais de boas práticas de manipulação de alimentos, reforçando a importância de profissionais especializados na manipulação específica de fórmulas infantis.

A partir desse período, o trabalho da lactarista passou a ganhar contornos mais técnicos, requerendo capacitações contínuas e atenção às exigências sanitárias e nutricionais.

A importância da lactarista para o desenvolvimento infantil é amplamente reconhecida no campo da nutrição e da educação. Nos primeiros anos de vida, a alimentação exerce influência decisiva sobre o crescimento físico, a formação do sistema imunológico, o desenvolvimento cognitivo e o estabelecimento de hábitos alimentares. A forma como os alimentos são manipulados – especialmente quando se trata de fórmulas, mamadeiras e preparações específicas – pode determinar a prevenção de infecções, alergias e doenças transmitidas por alimentos. Uma manipulação inadequada, por exemplo, pode levar à contaminação microbiológica, provocando diarreias, desidratação e outros agravos que comprometem o bem-estar das crianças. A lactarista, portanto, é guardiã de um processo que envolve não apenas

técnica, mas cuidado, responsabilidade e atenção.

A atuação da lactarista se diferencia claramente de outras funções presentes no ambiente escolar, como a merendeira e o nutricionista. A merendeira é responsável pelo preparo das refeições gerais servidas às crianças e demais membros da instituição, atuando principalmente nas cozinhas centrais. Sua função envolve o preparo de alimentos em maior escala, seguindo cardápios pré-elaborados. Já o nutricionista é o profissional de nível superior responsável pela elaboração de cardápios, avaliação nutricional, orientação técnica, supervisão higiênico-sanitária e elaboração de normas e procedimentos.

Enquanto o nutricionista planeja e orienta, e a merendeira prepara as refeições coletivas, a lactarista é a profissional especializada no preparo individualizado dos alimentos destinados aos bebês, especialmente aqueles que utilizam fórmulas específicas prescritas por pediatras e nutricionistas. Seu trabalho requer precisão, rigor higiênico e conhecimento sobre diluições, temperaturas, utensílios adequados e rotinas de esterilização.

As responsabilidades da lactarista abrangem diversas etapas do processo alimentar. Entre as principais atribuições estão a higienização rigorosa das mãos, superfícies e utensílios; o uso correto de equipamentos de proteção individual; a reconstituição de fórmulas seguindo orientações técnicas; a esterilização de mamadeiras e bicos; o armazenamento seguro de preparações; o controle de horários e rotulagem para identificação individual; o acompanhamento das necessidades específicas de cada criança; e a comunicação de ocorrências ao nutricionista e à equipe pedagógica. Esses procedimentos exigem organização, atenção aos detalhes e comprometimento com protocolos de segurança.

Os limites de atuação da lactarista também são claros. Ela não pode prescrever dietas, alterar diluições por conta própria ou modificar orientações fornecidas pelo nutricionista ou equipe de saúde. Sua função é executar, monitorar e zelar pela qualidade do processo, sempre respeitando as diretrizes estabelecidas pela gestão escolar e pelas normas sanitárias. Esse limite é fundamental para garantir a segurança alimentar e evitar riscos nutricionais.

O fluxo de trabalho diário da lactarista envolve uma rotina dinâmica e organizada. Geralmente, inicia-se com a higienização da lactário, conferência de materiais, checagem de orientações alimentares e preparação das primeiras fórmulas do dia.

Ao longo do período, a

profissional realiza o preparo de novas mamadeiras, entrega às salas, registra horários, recolhe e higieniza utensílios, controla o estoque de materiais, esteriliza equipamentos e mantém a organização do ambiente. Esse fluxo requer disciplina e capacidade de atuar sob pressão, já que a demanda por fórmulas pode variar conforme o ritmo das crianças.

A atuação da lactarista, portanto, vai além de uma função operacional. Ela integra o cuidado à infância, participa da promoção da saúde, estabelece vínculos de confiança com a equipe e contribui diretamente para o bem-estar das crianças. Um trabalho bem realizado reduz riscos, promove segurança alimentar e fortalece um ambiente saudável nas instituições educativas. Investir na formação contínua dessas profissionais é fundamental para assegurar qualidade e responsabilidade no atendimento à primeira infância.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. ANVISA, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil. MEC/SEB, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos. Brasília, 2019.

FONSECA, A. M.; SILVA, R. P. Boas Práticas de Manipulação em Lactários. Revista de Segurança Alimentar e Nutricional, v. 19, n. 2, 2012.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Higiene e Manipulação de Alimentos. São Paulo: Varela, 2015.


Noções Básicas de Nutrição Infantil

 

A nutrição infantil constitui um dos pilares fundamentais para o crescimento e desenvolvimento adequados de bebês e crianças pequenas. Nos primeiros anos de vida, o organismo passa por transformações intensas, exigindo oferta equilibrada de nutrientes para sustentar o crescimento físico, o desenvolvimento cognitivo, a maturação do sistema imunológico e a formação de hábitos alimentares saudáveis. A compreensão das necessidades nutricionais dessa faixa etária é indispensável para profissionais envolvidos no cuidado infantil, especialmente aqueles responsáveis pela preparação e manipulação de alimentos, como lactaristas, merendeiras e cuidadores.

As necessidades nutricionais de bebês apresentam peculiaridades importantes em comparação às demais fases da vida. Durante os primeiros seis meses, a recomendação principal das autoridades de saúde, como a

Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil, é o aleitamento materno exclusivo. O leite materno supre integralmente as necessidades do lactente, fornecendo energia, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais, fatores imunológicos e substâncias bioativas essenciais. Ele se adapta à maturidade do bebê, sendo digerido com facilidade e oferecendo proteção contra infecções respiratórias, gastrointestinais e alergias. Após os seis meses, a necessidade energética e nutricional aumenta devido ao crescimento acelerado, tornando indispensável a introdução da alimentação complementar, que deve ocorrer sem interromper a oferta do leite materno.

As crianças pequenas, especialmente entre um e três anos, continuam a apresentar alta demanda de nutrientes por quilo de peso corporal. Nessa fase, requerem alimentos ricos em ferro, cálcio, vitaminas A e D, proteínas de boa qualidade e gorduras saudáveis.

A inadequação nutricional pode resultar em déficits de crescimento, anemia, atraso no desenvolvimento e maior suscetibilidade a infecções. Por isso, além das práticas adequadas de alimentação, a forma como os alimentos são manipulados, preparados e armazenados desempenha um papel decisivo na garantia da segurança nutricional.

Os tipos de leite oferecidos aos bebês são de grande relevância para a nutrição infantil. O leite materno é considerado o padrão ouro devido à sua composição completa e biodisponibilidade de nutrientes. No entanto, quando o aleitamento materno não é possível ou não é suficiente, utilizam-se leites artificiais, também chamados de fórmulas infantis. Esses produtos são elaborados de maneira a se aproximar da composição do leite materno, oferecendo nutrientes em proporções adequadas ao metabolismo infantil. A preparação deve seguir rigorosamente as orientações do fabricante e as recomendações do pediatra. Existem também fórmulas especiais, utilizadas para condições específicas, como alergia à proteína do leite de vaca, intolerâncias, prematuridade ou necessidades metabólicas particulares. Tais fórmulas devem ser preparadas com extremo cuidado, visto que pequenas alterações de diluição podem comprometer seriamente a saúde da criança, causando desidratação, sobrecarga renal ou deficiências nutricionais.

A introdução da alimentação complementar marca um momento sensível da nutrição infantil. De acordo com o Ministério da Saúde, ela deve iniciar aos seis meses, respeitando sinais de prontidão da criança, como capacidade de sentar-se

complementar marca um momento sensível da nutrição infantil. De acordo com o Ministério da Saúde, ela deve iniciar aos seis meses, respeitando sinais de prontidão da criança, como capacidade de sentar-se com apoio, interesse por alimentos e habilidade de levar objetos à boca. A alimentação complementar deve ser variada, progressiva e baseada em preparações naturais, incluindo frutas, cereais, legumes, proteínas de origem animal e alimentos ricos em ferro. As refeições precisam ser oferecidas em consistências adequadas à idade, começando mais amassadas e evoluindo gradualmente para sólidos.

É essencial evitar alimentos ultraprocessados, açúcares e sal em excesso, pois esses itens aumentam o risco de doenças crônicas na infância e na vida adulta.

Um aspecto vital que atravessa todos esses processos é o cuidado para evitar riscos nutricionais decorrentes do preparo inadequado. A segurança alimentar está diretamente vinculada à higienização correta das mãos, utensílios e superfícies; ao uso de água potável; ao controle rigoroso das temperaturas; e à observância das quantidades exatas na diluição de fórmulas infantis. Diluições erradas podem causar desequilíbrios sérios: quando muito concentradas, podem levar à sobrecarga renal, constipação e distúrbios metabólicos; quando muito diluídas, podem resultar em desnutrição, hipoglicemia e falha no crescimento. Outro risco significativo é a contaminação microbiológica decorrente de mamadeiras não esterilizadas, armazenamento inadequado ou manipulação sem os devidos cuidados. Essas condições podem causar diarreias, infecções e agravamento de condições pré-existentes, especialmente em bebês mais vulneráveis.

Além disso, o respeito às orientações médicas e nutricionais é imprescindível para prevenir riscos alimentares. A troca indevida de fórmulas, a alteração das preparações recomendadas ou a oferta de alimentos inadequados à idade podem comprometer o desenvolvimento da criança e expô-la a riscos desnecessários. Assim, profissionais que atuam no preparo de alimentos infantis devem manter formação contínua, compreender a importância de sua função e adotar rotinas padronizadas de boas práticas de manipulação.

A nutrição infantil adequada depende de um conjunto de fatores que incluem conhecimento técnico, cuidado na manipulação dos alimentos, preparo apenas com ingredientes apropriados e observância das necessidades individuais de cada criança.

O papel do profissional responsável pelo preparo é, portanto,

determinante para assegurar que o bebê receba nutrientes essenciais com segurança, qualidade e respeito às suas condições específicas. Uma alimentação correta nos primeiros anos de vida não apenas favorece o crescimento saudável, mas também contribui para a formação de hábitos alimentares positivos e reduz o risco de doenças futuras. Dessa forma, compreender e aplicar as noções básicas de nutrição infantil é fundamental para qualquer profissional envolvido no cuidado e alimentação de crianças pequenas nas instituições educativas.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos. Brasília, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica n. 23, 2. ed. Brasília, 2015.

DIAS, M. C. A.; FREITAS, M. C. A. Nutrição na primeira infância: bases para promoção da saúde. Revista Paulista de Pediatria, v. 34, 2016.

FOMON, S. J. Nutrition of Normal Infants. St. Louis: Mosby, 1993.

OPS/OMS. Organização Pan-Americana da Saúde. Alimentação e Nutrição para a Criança Pequena. Washington, 2012.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.

WHO – World Health Organization. Infant and young child feeding: Model Chapter for textbooks for medical students and allied health professionals. Geneva, 2009.


Ética, Postura Profissional e Cuidados com o Ambiente

 

A atuação em creches e escolas de educação infantil envolve grande responsabilidade ética e profissional, especialmente para aqueles que desempenham funções diretamente ligadas ao cuidado das crianças, como lactaristas, merendeiras, auxiliares e demais profissionais do ambiente escolar. A ética e a postura profissional são fundamentais para assegurar um ambiente seguro, acolhedor e propício ao desenvolvimento infantil. A compreensão e a prática de condutas adequadas, aliadas à responsabilidade no trato com informações sensíveis e à comunicação efetiva com a equipe e com as famílias, são pilares essenciais para o bom funcionamento das instituições de educação infantil.

A conduta adequada no ambiente escolar e de creche envolve, em primeiro lugar, o compromisso com o bem-estar das crianças. Os profissionais devem pautar suas ações pela empatia, pelo respeito e pela atenção às necessidades individuais. O ambiente educacional é um espaço de formação integral, no qual as crianças aprendem não apenas conteúdos formais, mas valores, hábitos e formas

dequada no ambiente escolar e de creche envolve, em primeiro lugar, o compromisso com o bem-estar das crianças. Os profissionais devem pautar suas ações pela empatia, pelo respeito e pela atenção às necessidades individuais. O ambiente educacional é um espaço de formação integral, no qual as crianças aprendem não apenas conteúdos formais, mas valores, hábitos e formas de convivência. Por isso, cada gesto, cada palavra e cada atitude dos adultos presentes influenciam diretamente o comportamento e a percepção das crianças sobre o mundo. O profissional precisa manter postura ética, evitar julgamentos, tratar todas as crianças com igualdade, respeitar as diferenças culturais e familiares, zelar pela integridade física e emocional e seguir rigorosamente as normas da instituição.

Outro ponto essencial diz respeito ao sigilo e à responsabilidade no manuseio de informações sobre as crianças. Na rotina de creches e escolas, circulam informações sensíveis, como condições de saúde, necessidades alimentares especiais, hábitos, dificuldades comportamentais e orientações médicas.

O manejo inadequado dessas informações pode causar prejuízos emocionais, discriminação ou exposição indevida das crianças e suas famílias. Assim, o profissional deve manter absoluto sigilo sobre dados pessoais, respeitar a privacidade e jamais divulgar informações a pessoas não autorizadas. O sigilo ético é um princípio amplamente defendido nas políticas de proteção à infância e está alinhado às diretrizes de segurança da informação previstas em documentos nacionais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente. Tratar informações com responsabilidade é reconhecer a vulnerabilidade da criança e o papel protetivo que as instituições precisam exercer.

A comunicação eficaz com professores, nutricionistas e famílias é outro componente essencial para a boa prática profissional no ambiente escolar. A alimentação, o cuidado, a higiene, as rotinas e as especificidades de cada criança exigem constante troca de informações entre os diferentes integrantes da equipe. A comunicação precisa ser clara, objetiva, respeitosa e baseada em fatos, evitando suposições ou julgamentos. O profissional deve relatar ocorrências com precisão, informar imediatamente situações de risco, esclarecer dúvidas sobre orientações alimentares e seguir protocolos estabelecidos pela instituição. A relação com o nutricionista é particularmente importante no caso das lactaristas, que dependem de orientações técnicas para a

preparação correta de fórmulas e alimentos. Já a comunicação com as famílias precisa ser cordial e discreta, reconhecendo que pais e responsáveis são parceiros fundamentais no processo de cuidado e educação infantil.

A organização e a disciplina são práticas essenciais para a postura profissional e para a manutenção de um ambiente seguro e funcional. Em espaços destinados ao atendimento de bebês e crianças pequenas, a falta de organização pode gerar riscos de acidentes, contaminação e falhas na rotina.

Profissionais que trabalham com o preparo e a manipulação de alimentos, como lactaristas, precisam manter o ambiente limpo, arrumado e padronizado, garantindo a segurança alimentar. A rotina de trabalho deve seguir fluxos definidos, com horários, etapas e procedimentos claros. A disciplina não se refere apenas ao cumprimento rígido de regras, mas ao comprometimento com a qualidade, à responsabilidade no cumprimento de tarefas e à capacidade de manter o foco mesmo em situações de alta demanda.

Além disso, a postura profissional envolve aspectos como pontualidade, assiduidade, zelo pelo uniforme, atenção às normas de higiene pessoal e respeito às relações de trabalho. Agir com ética significa compreender que cada ação individual impacta o coletivo e que o ambiente escolar depende da cooperação de todos. A ética profissional também inclui a busca constante por aperfeiçoamento, a participação em formações e a disposição para aprender novas práticas que contribuam para o cuidado integral das crianças.

Em síntese, a ética, a postura profissional e os cuidados com o ambiente constituem fundamentos indispensáveis para o trabalho de profissionais que atuam em creches e escolas de educação infantil. Uma conduta ética e responsável fortalece a confiança das famílias, contribui para o desenvolvimento saudável das crianças e promove um ambiente educacional humanizado. A formação contínua e a reflexão sobre as próprias práticas são caminhos essenciais para garantir que esses princípios sejam incorporados de maneira sólida e permanente na rotina de trabalho.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC). Brasília, 2015.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

CODO, W. Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 2002.

KUHLMANN JR., M.

M. Infância e Educação Infantil. Porto Alegre: Mediação, 2010.

LIMA, R. F.; CARVALHO, A. M. A ética no cuidado e educação da primeira infância. Cadernos de Pesquisa, v. 42, n. 147, 2012.

RAPPAPORT, C. R.; FIORI, S. R. Ética e Relações Humanas no Trabalho. São Paulo: Atlas, 2013.

Quer acesso gratuito a mais materiais como este?

Acesse materiais, apostilas e vídeos em mais de 3000 cursos, tudo isso gratuitamente!

Matricule-se Agora