Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os
Manejo da Dor Torácica
Tratamento da Dor Torácica de Origem
Cardíaca
O
infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma emergência médica que requer tratamento
imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e melhorar os resultados
clínicos. Neste texto, abordaremos o manejo inicial do IAM, destacando a
importância dessa abordagem na dor torácica de origem cardíaca.
Reconhecimento
e Diagnóstico Precoces
O
primeiro passo no manejo do IAM é o reconhecimento precoce dos sintomas e a
realização de um diagnóstico rápido. Pacientes que apresentam dor torácica
intensa e prolongada, acompanhada de outros sintomas como sudorese, dispneia e
náuseas, devem ser prontamente avaliados para IAM. O diagnóstico é confirmado
por meio de um eletrocardiograma (ECG) que demonstra alterações
características, como elevação do segmento ST.
Tratamento
Farmacológico
1. AAS
(Ácido Acetilsalicílico): O AAS é administrado prontamente
para inibir a agregação plaquetária e reduzir o risco de formação de coágulos
sanguíneos. A dose recomendada é de 160 a 325 mg via oral.
2. Nitroglicerina:
A nitroglicerina é utilizada para aliviar a dor torácica, dilatando os vasos
sanguíneos coronarianos e reduzindo a carga de trabalho do coração. Pode ser
administrada sublingualmente ou por via intravenosa, conforme necessário.
3. Trombolíticos:
Em muitos casos, especialmente quando a angioplastia coronariana primária não
está prontamente disponível, a terapia trombolítica é iniciada para dissolver o
coágulo responsável pelo IAM. Os agentes trombolíticos mais comuns incluem
alteplase, tenecteplase e estreptoquinase.
Monitoramento
e Suporte Clínico
Durante
o manejo inicial do IAM, os pacientes são monitorados de perto em uma unidade
de terapia intensiva coronariana. Isso permite a avaliação contínua da função
cardíaca, monitoramento da pressão arterial, controle da dor e detecção precoce
de complicações, como arritmias cardíacas ou insuficiência cardíaca.
Avaliação
de Intervenção Coronariana
Após
a estabilização inicial, os pacientes com IAM são submetidos a uma avaliação
para intervenção coronariana invasiva, como angioplastia coronariana
transluminal percutânea (ACTP) com ou sem colocação de stent. Esses
procedimentos são realizados para restaurar o fluxo sanguíneo coronariano e
minimizar o dano cardíaco.
Conclusão
O manejo inicial do infarto agudo do miocárdio desempenha um papel crítico na dor torácica de origem cardíaca, visando aliviar os