A
ASSISTÊNCIA SOCIAL
E A REABILITAÇÃO COM DEPENDENTES
QUÍMICOS
Compreendendo a Dependência Química
A dependência
química é uma condição crônica e recorrente caracterizada pelo uso compulsivo
de substâncias psicoativas, apesar das consequências negativas para a saúde
física, mental e social do indivíduo. É uma doença complexa que afeta o
cérebro, resultando em alterações na função cerebral que levam ao comportamento
compulsivo de busca e uso da droga. A dependência química não é simplesmente
uma questão de falta de força de vontade ou moralidade, mas sim uma doença que
requer tratamento adequado e suporte contínuo.
As substâncias
psicoativas podem ser classificadas em várias categorias, cada uma com efeitos
específicos no organismo e potenciais diferentes de causar dependência:
1.
Depressores
do Sistema Nervoso Central (SNC): Incluem álcool, benzodiazepínicos e
barbitúricos. Esses medicamentos diminuem a atividade cerebral, resultando em
efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
2.
Estimulantes:
Como a cocaína, anfetaminas e metanfetaminas. Esses aumentam a atividade do
SNC, resultando em aumento de energia, euforia e diminuição da necessidade de
sono e alimentação.
3.
Opiáceos
e Opioides: Incluem morfina, heroína e medicamentos prescritos como
oxicodona e fentanil. São potentes analgésicos que também produzem euforia, mas
têm alto potencial de causar dependência.
4. Cannabinoides: Como a maconha, que
contém THC (tetra-
hidrocanabinol).
Pode causar efeitos variados, incluindo euforia, relaxamento e alterações na
percepção sensorial.
5.
Alucinógenos:
Incluem LSD, psilocibina (cogumelos mágicos) e mescalina. Esses medicamentos
alteram a percepção da realidade, resultando em alucinações visuais e
auditivas.
6.
Inalantes:
Como solventes, aerossóis e gases. Esses são frequentemente utilizados por
inalação e podem causar efeitos rápidos de euforia, mas também são extremamente
perigosos e tóxicos para o organismo.
As drogas
psicoativas afetam o cérebro e o corpo de várias maneiras, dependendo da
substância, da dose e da duração do uso:
1. Efeitos no Cérebro: As drogas alteram a comunicação entre as células nervosas, afetando neurotransmissores como dopamina, serotonina e norepinefrina. Isso pode resultar em alterações de humor, comportamento e percepção, além de levar ao desenvolvimento de tolerância, onde doses
A
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QUÍMICOS
Compreendendo a Dependência Química
A dependência
química é uma condição crônica e recorrente caracterizada pelo uso compulsivo
de substâncias psicoativas, apesar das consequências negativas para a saúde
física, mental e social do indivíduo. É uma doença complexa que afeta o
cérebro, resultando em alterações na função cerebral que levam ao comportamento
compulsivo de busca e uso da droga. A dependência química não é simplesmente
uma questão de falta de força de vontade ou moralidade, mas sim uma doença que
requer tratamento adequado e suporte contínuo.
As substâncias
psicoativas podem ser classificadas em várias categorias, cada uma com efeitos
específicos no organismo e potenciais diferentes de causar dependência:
1.
Depressores
do Sistema Nervoso Central (SNC): Incluem álcool, benzodiazepínicos e
barbitúricos. Esses medicamentos diminuem a atividade cerebral, resultando em
efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
2.
Estimulantes:
Como a cocaína, anfetaminas e metanfetaminas. Esses aumentam a atividade do
SNC, resultando em aumento de energia, euforia e diminuição da necessidade de
sono e alimentação.
3.
Opiáceos
e Opioides: Incluem morfina, heroína e medicamentos prescritos como
oxicodona e fentanil. São potentes analgésicos que também produzem euforia, mas
têm alto potencial de causar dependência.
4. Cannabinoides: Como a maconha, que
contém THC (tetra-
hidrocanabinol).
Pode causar efeitos variados, incluindo euforia, relaxamento e alterações na
percepção sensorial.
5.
Alucinógenos:
Incluem LSD, psilocibina (cogumelos mágicos) e mescalina. Esses medicamentos
alteram a percepção da realidade, resultando em alucinações visuais e
auditivas.
6.
Inalantes:
Como solventes, aerossóis e gases. Esses são frequentemente utilizados por
inalação e podem causar efeitos rápidos de euforia, mas também são extremamente
perigosos e tóxicos para o organismo.
As drogas
psicoativas afetam o cérebro e o corpo de várias maneiras, dependendo da
substância, da dose e da duração do uso:
1. Efeitos no Cérebro: As drogas alteram a comunicação entre as células nervosas, afetando neurotransmissores como dopamina, serotonina e norepinefrina. Isso pode resultar em alterações de humor, comportamento e percepção, além de levar ao desenvolvimento de tolerância, onde doses
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QUÍMICOS
Compreendendo a Dependência Química
A dependência
química é uma condição crônica e recorrente caracterizada pelo uso compulsivo
de substâncias psicoativas, apesar das consequências negativas para a saúde
física, mental e social do indivíduo. É uma doença complexa que afeta o
cérebro, resultando em alterações na função cerebral que levam ao comportamento
compulsivo de busca e uso da droga. A dependência química não é simplesmente
uma questão de falta de força de vontade ou moralidade, mas sim uma doença que
requer tratamento adequado e suporte contínuo.
As substâncias
psicoativas podem ser classificadas em várias categorias, cada uma com efeitos
específicos no organismo e potenciais diferentes de causar dependência:
1.
Depressores
do Sistema Nervoso Central (SNC): Incluem álcool, benzodiazepínicos e
barbitúricos. Esses medicamentos diminuem a atividade cerebral, resultando em
efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
2.
Estimulantes:
Como a cocaína, anfetaminas e metanfetaminas. Esses aumentam a atividade do
SNC, resultando em aumento de energia, euforia e diminuição da necessidade de
sono e alimentação.
3.
Opiáceos
e Opioides: Incluem morfina, heroína e medicamentos prescritos como
oxicodona e fentanil. São potentes analgésicos que também produzem euforia, mas
têm alto potencial de causar dependência.
4. Cannabinoides: Como a maconha, que
contém THC (tetra-
hidrocanabinol).
Pode causar efeitos variados, incluindo euforia, relaxamento e alterações na
percepção sensorial.
5.
Alucinógenos:
Incluem LSD, psilocibina (cogumelos mágicos) e mescalina. Esses medicamentos
alteram a percepção da realidade, resultando em alucinações visuais e
auditivas.
6.
Inalantes:
Como solventes, aerossóis e gases. Esses são frequentemente utilizados por
inalação e podem causar efeitos rápidos de euforia, mas também são extremamente
perigosos e tóxicos para o organismo.
As drogas
psicoativas afetam o cérebro e o corpo de várias maneiras, dependendo da
substância, da dose e da duração do uso:
1. Efeitos no Cérebro: As drogas alteram a comunicação entre as células nervosas, afetando neurotransmissores como dopamina, serotonina e norepinefrina. Isso pode resultar em alterações de humor, comportamento e percepção, além de levar ao desenvolvimento de tolerância, onde doses
A
ASSISTÊNCIA SOCIAL
E A REABILITAÇÃO COM DEPENDENTES
QUÍMICOS
Compreendendo a Dependência Química
A dependência
química é uma condição crônica e recorrente caracterizada pelo uso compulsivo
de substâncias psicoativas, apesar das consequências negativas para a saúde
física, mental e social do indivíduo. É uma doença complexa que afeta o
cérebro, resultando em alterações na função cerebral que levam ao comportamento
compulsivo de busca e uso da droga. A dependência química não é simplesmente
uma questão de falta de força de vontade ou moralidade, mas sim uma doença que
requer tratamento adequado e suporte contínuo.
As substâncias
psicoativas podem ser classificadas em várias categorias, cada uma com efeitos
específicos no organismo e potenciais diferentes de causar dependência:
1.
Depressores
do Sistema Nervoso Central (SNC): Incluem álcool, benzodiazepínicos e
barbitúricos. Esses medicamentos diminuem a atividade cerebral, resultando em
efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
2.
Estimulantes:
Como a cocaína, anfetaminas e metanfetaminas. Esses aumentam a atividade do
SNC, resultando em aumento de energia, euforia e diminuição da necessidade de
sono e alimentação.
3.
Opiáceos
e Opioides: Incluem morfina, heroína e medicamentos prescritos como
oxicodona e fentanil. São potentes analgésicos que também produzem euforia, mas
têm alto potencial de causar dependência.
4. Cannabinoides: Como a maconha, que
contém THC (tetra-
hidrocanabinol).
Pode causar efeitos variados, incluindo euforia, relaxamento e alterações na
percepção sensorial.
5.
Alucinógenos:
Incluem LSD, psilocibina (cogumelos mágicos) e mescalina. Esses medicamentos
alteram a percepção da realidade, resultando em alucinações visuais e
auditivas.
6.
Inalantes:
Como solventes, aerossóis e gases. Esses são frequentemente utilizados por
inalação e podem causar efeitos rápidos de euforia, mas também são extremamente
perigosos e tóxicos para o organismo.
As drogas
psicoativas afetam o cérebro e o corpo de várias maneiras, dependendo da
substância, da dose e da duração do uso:
1. Efeitos no Cérebro: As drogas alteram a comunicação entre as células nervosas, afetando neurotransmissores como dopamina, serotonina e norepinefrina. Isso pode resultar em alterações de humor, comportamento e percepção, além de levar ao desenvolvimento de tolerância, onde doses
A
ASSISTÊNCIA SOCIAL
E A REABILITAÇÃO COM DEPENDENTES
QUÍMICOS
Compreendendo a Dependência Química
A dependência
química é uma condição crônica e recorrente caracterizada pelo uso compulsivo
de substâncias psicoativas, apesar das consequências negativas para a saúde
física, mental e social do indivíduo. É uma doença complexa que afeta o
cérebro, resultando em alterações na função cerebral que levam ao comportamento
compulsivo de busca e uso da droga. A dependência química não é simplesmente
uma questão de falta de força de vontade ou moralidade, mas sim uma doença que
requer tratamento adequado e suporte contínuo.
As substâncias
psicoativas podem ser classificadas em várias categorias, cada uma com efeitos
específicos no organismo e potenciais diferentes de causar dependência:
1.
Depressores
do Sistema Nervoso Central (SNC): Incluem álcool, benzodiazepínicos e
barbitúricos. Esses medicamentos diminuem a atividade cerebral, resultando em
efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
2.
Estimulantes:
Como a cocaína, anfetaminas e metanfetaminas. Esses aumentam a atividade do
SNC, resultando em aumento de energia, euforia e diminuição da necessidade de
sono e alimentação.
3.
Opiáceos
e Opioides: Incluem morfina, heroína e medicamentos prescritos como
oxicodona e fentanil. São potentes analgésicos que também produzem euforia, mas
têm alto potencial de causar dependência.
4. Cannabinoides: Como a maconha, que
contém THC (tetra-
hidrocanabinol).
Pode causar efeitos variados, incluindo euforia, relaxamento e alterações na
percepção sensorial.
5.
Alucinógenos:
Incluem LSD, psilocibina (cogumelos mágicos) e mescalina. Esses medicamentos
alteram a percepção da realidade, resultando em alucinações visuais e
auditivas.
6.
Inalantes:
Como solventes, aerossóis e gases. Esses são frequentemente utilizados por
inalação e podem causar efeitos rápidos de euforia, mas também são extremamente
perigosos e tóxicos para o organismo.
As drogas
psicoativas afetam o cérebro e o corpo de várias maneiras, dependendo da
substância, da dose e da duração do uso:
1. Efeitos no Cérebro: As drogas alteram a comunicação entre as células nervosas, afetando neurotransmissores como dopamina, serotonina e norepinefrina. Isso pode resultar em alterações de humor, comportamento e percepção, além de levar ao desenvolvimento de tolerância, onde doses