DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de
DIREITOS
DA MULHER
Introdução aos Direitos da Mulher
Histórico dos Direitos da Mulher
Evolução
dos Direitos da Mulher ao Longo do Tempo
A
trajetória dos direitos da mulher é marcada por uma longa luta pela igualdade e
pela conquista de espaços e direitos que, por muito tempo, foram negados. Na
Antiguidade e na Idade Média, as mulheres tinham poucas ou nenhumas
oportunidades de participar da vida pública ou de decidir sobre suas próprias
vidas. Eram vistas, predominantemente, como esposas e mães, subordinadas aos
homens em quase todas as esferas da vida.
Com
a chegada do Iluminismo no século XVIII, ideias sobre igualdade e direitos
humanos começaram a ganhar força. No entanto, as mulheres ainda estavam à
margem desses discursos. Foi durante a Revolução Francesa que algumas mulheres
começaram a reivindicar seus direitos de forma mais enfática, como Olympe de
Gouges, que escreveu a "Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã" em 1791, denunciando a exclusão feminina na "Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão".
No
século XIX, a luta pelas mulheres ganhou impulso com o movimento sufragista,
que buscava garantir o direito ao voto feminino. Em países como os Estados
Unidos e o Reino Unido, as mulheres se organizaram, protestaram e enfrentaram
resistência para conquistar esse direito. Em 1893, a Nova Zelândia foi o
primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, seguido por muitos
outros ao longo do século XX.
Principais
Marcos Legais e Sociais
O
século XX foi um período crucial para os direitos das mulheres, com inúmeros
avanços legais e sociais. Entre os principais marcos, destacam-se:
1. Direito
ao Voto: Após a Nova Zelândia, muitos países concederam o
direito de voto às mulheres, incluindo os Estados Unidos (1920), o Reino Unido
(1928) e o Brasil (1932).
2. Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW):
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1979, esta convenção é um
marco global na promoção e proteção dos direitos das mulheres, exigindo que os
países signatários eliminem a discriminação contra as mulheres em todas as suas
formas.
3. Movimento
pelos Direitos Civis e Feminismo de Segunda Onda:
Nos anos 1960 e 1970, movimentos nos Estados Unidos e em outros lugares do
mundo lutaram por igualdade de direitos no trabalho, na educação e na vida
pessoal, questionando normas de gênero e promovendo mudanças significativas.
4. Declaração e Plataforma de Ação de