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Noções Básicas de Socorrista

 NOÇÕES BÁSICAS DE SOCORRISTA

Emergências Traumáticas

Imobilização e Transporte de Vítimas

 

A correta imobilização e transporte de vítimas é fundamental para evitar o agravamento de lesões em situações de trauma. O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) segue protocolos rigorosos para garantir a estabilização da vítima e minimizar riscos durante o deslocamento. A aplicação de técnicas adequadas de imobilização, o uso de dispositivos como talas, colar cervical e prancha rígida, e a escolha do método de transporte mais seguro são essenciais para preservar a integridade da vítima até sua chegada ao hospital (BRASIL, 2022).

1. Princípios da Imobilização

A imobilização é uma estratégia crucial no atendimento a vítimas de trauma, evitando deslocamentos desnecessários que possam agravar lesões, principalmente em casos de fraturas, traumas na coluna vertebral e lesões musculoesqueléticas. Os princípios básicos da imobilização incluem:

  • Minimizar movimentos desnecessários: qualquer deslocamento inadequado pode causar complicações, como lesões na medula espinhal.
  • Manutenção do alinhamento anatômico: a posição natural das estruturas deve ser preservada para evitar comprometimento vascular ou neurológico.
  • Uso de equipamentos adequados: talas, colar cervical, prancha rígida e cintos de segurança devem ser utilizados conforme o tipo de lesão.
  • Monitoramento contínuo: sinais vitais, perfusão periférica e resposta da vítima devem ser constantemente avaliados para evitar complicações, como síndrome compartimental (PEREIRA et al., 2021).

A imobilização inadequada pode levar a danos irreversíveis, tornando essencial o treinamento adequado de socorristas e profissionais da saúde (SILVA et al., 2021).

2. Uso de Talas, Colar Cervical e Prancha Rígida

A escolha do dispositivo de imobilização depende do tipo e localização da lesão. Os principais equipamentos utilizados incluem:

2.1. Talas para Imobilização de Fraturas

As talas são utilizadas para imobilizar membros fraturados ou com lesões ligamentares, evitando movimentos bruscos. Podem ser de diferentes tipos:

  • Talas rígidas (madeira, metal ou plástico): utilizadas para imobilizar fraturas longas, como as de fêmur e tíbia.
  • Talas moldáveis (SAM Splint®): adaptáveis a diferentes formatos e ideais para fraturas de membros superiores.
  • Talas pneumáticas: envolvem o membro e criam uma pressão uniforme, ajudando a reduzir edemas
  • (BRASIL, 2022).

2.2. Colar Cervical para Proteção da Coluna

O colar cervical é indicado para vítimas com suspeita de trauma na coluna cervical. Seu uso evita flexões, rotações e extensões que possam comprometer a medula espinhal.

Passos para colocação do colar cervical:

1.     Manter a cabeça da vítima em posição neutra (sem movimentos laterais).

2.     Ajustar o colar de acordo com o tamanho do pescoço.

3.     Encaixar e fixar o colar sem comprimir a traqueia.

4.     Verificar se a imobilização permite ventilação adequada (PEREIRA et al., 2021).

2.3. Prancha Rígida para Transporte Seguro

A prancha rígida é utilizada para transportar vítimas com suspeita de trauma na coluna, garantindo imobilização total do corpo. Sua aplicação segue um protocolo específico:

1.     Avaliação inicial da vítima: verificar sinais vitais e necessidade de imobilização.

2.     Aplicação do colar cervical antes da movimentação.

3.     Posicionamento da prancha ao lado da vítima.

4.     Movimentação em bloco, com no mínimo três socorristas, para evitar torções na coluna.

5.     Fixação da vítima na prancha com cintos e apoio lateral para a cabeça (SILVA et al., 2021).

A prancha rígida deve ser utilizada apenas no transporte da vítima até o hospital, sendo removida assim que possível para evitar desconforto e complicações circulatórias.

3. Técnicas Seguras de Transporte

O transporte da vítima deve ser realizado com máxima cautela para evitar novas lesões. As principais técnicas incluem:

3.1. Movimentação em Bloco

Utilizada para vítimas com suspeita de trauma na coluna. Deve ser realizada por três a cinco socorristas, garantindo que a cabeça, o tronco e os membros sejam movimentados simultaneamente.

3.2. Retirada Rápida (Técnica do Bombeiro)

Indicada quando a vítima precisa ser removida rapidamente de locais de risco, como incêndios ou desabamentos. O socorrista segura a vítima pelas axilas e a arrasta para uma zona segura antes de iniciar a imobilização adequada.

3.3. Transporte com Maca ou Lençol de Resgate

Utilizado quando a vítima não pode ser levantada diretamente. A equipe posiciona um lençol ou uma maca flexível sob a vítima para facilitar o deslocamento sem comprometer a estabilidade da coluna vertebral (PEREIRA et al., 2021).

3.4. Uso da Cadeira de Resgate

Para vítimas conscientes que precisam ser transportadas em escadas ou locais de difícil acesso. A cadeira de resgate permite que o transporte seja realizado com segurança e estabilidade.

A

escolha da técnica de transporte deve levar em conta o estado clínico da vítima, as condições do ambiente e os recursos disponíveis.

Considerações Finais

A imobilização e transporte de vítimas são etapas críticas no Atendimento Pré-Hospitalar e exigem protocolos bem definidos para evitar o agravamento das lesões. O uso correto de talas, colar cervical e prancha rígida, aliado a técnicas seguras de movimentação, garante a preservação da integridade da vítima e reduz complicações. O treinamento adequado dos socorristas e a adoção de boas práticas no resgate são fundamentais para um atendimento eficaz e seguro.

Referências Bibliográficas

  • BRASIL. Manual de Atendimento Pré-Hospitalar. Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://www.saude.gov.br. Acesso em: 06 mar. 2025.
  • NASCIMENTO, R.; OLIVEIRA, M. Emergências Traumáticas: Imobilização e Transporte de Vítimas. São Paulo: Editora Saúde, 2019.
  • PEREIRA, L. et al. Técnicas de Resgate e Atendimento ao Politraumatizado. Curitiba: UniSaúde, 2021.
  • SILVA, R. et al. Urgências e Emergências Médicas: Guia Prático para Profissionais de Saúde. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.


Fraturas, Entorses e Luxações no Atendimento Pré-Hospitalar (APH)

 

As lesões musculoesqueléticas, como fraturas, entorses e luxações, são comuns em situações de trauma e exigem um atendimento rápido e eficiente para minimizar danos e aliviar a dor da vítima. O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) deve focar na estabilização da lesão, imobilização adequada e encaminhamento para atendimento especializado, evitando complicações como deformidades, restrições de movimento e danos neuromusculares (BRASIL, 2022).

1. Tipos de Lesões Musculoesqueléticas

As lesões musculoesqueléticas podem ser classificadas conforme a estrutura comprometida e a gravidade do trauma (PEREIRA et al., 2021):

1.1. Fraturas

A fratura ocorre quando há ruptura total ou parcial de um osso. Pode ser classificada em:

  • Fechada (simples): não há rompimento da pele, reduzindo o risco de infecção.
  • Exposta (aberta): o osso perfura a pele ou há uma ferida que se comunica com a fratura, aumentando o risco de infecção.
  • Completa: ocorre separação total do osso em dois fragmentos.
  • Incompleta: o osso apresenta uma fissura ou trinca, sem separação total.
  • Cominutiva: o osso se fragmenta em múltiplas partes.

1.2. Entorses

São lesões nos ligamentos que ocorrem devido ao movimento excessivo de uma

articulação. Podem ser classificadas em três graus:

  • Grau I: estiramento leve do ligamento, sem rompimento.
  • Grau II: ruptura parcial do ligamento, com dor e inchaço moderados.
  • Grau III: ruptura total do ligamento, resultando em instabilidade articular.

1.3. Luxações

A luxação ocorre quando os ossos de uma articulação se deslocam de sua posição normal. Os locais mais afetados são ombro, joelho, cotovelo, tornozelo e dedos. A luxação pode causar dor intensa, deformidade e limitação de movimento (SILVA et al., 2021).

2. Primeiros Socorros para Cada Caso

A abordagem inicial correta é essencial para reduzir complicações e melhorar a recuperação da vítima.

2.1. Primeiros Socorros para Fraturas

1.     Avaliação inicial

o    Verificar sinais vitais e possíveis sangramentos.

o    Evitar movimentação excessiva do membro afetado.

2.     Imobilização

o    Utilizar talas ou objetos rígidos para manter o osso na posição neutra.

o    Em fraturas expostas, cobrir a ferida com curativo estéril antes da imobilização.

3.     Controle da dor e do inchaço

o    Aplicar compressas frias para reduzir edema.

o    Elevar o membro afetado, se possível.

4.     Encaminhamento para atendimento médico

o    Transportar a vítima com cuidado, garantindo estabilidade do membro afetado (BRASIL, 2022).

2.2. Primeiros Socorros para Entorses

1.     Aplicação do protocolo PRICE:

o    Proteção da articulação para evitar novas lesões.

o    Repouso da área lesionada.

o    Imobilização com bandagem elástica ou tala.

o    Compressas frias para reduzir inchaço e dor.

o    Elevação do membro afetado para reduzir edema.

2.     Evitar apoio excessivo no membro lesionado

o    Em entorses graves, utilizar muletas ou imobilização temporária.

3.     Encaminhamento ao serviço de saúde

o    Caso haja suspeita de ruptura ligamentar, a vítima deve ser avaliada por um especialista (PEREIRA et al., 2021).

2.3. Primeiros Socorros para Luxações

1.     Evitar movimentação da articulação deslocada

o    Não tentar recolocar o osso no lugar, pois pode agravar a lesão.

2.     Imobilização temporária

o    Utilizar talas ou bandagens para estabilizar a articulação.

3.     Aplicação de gelo

o    Auxilia na redução da dor e inchaço.

4.     Encaminhamento imediato ao hospital

o    O atendimento especializado deve ser feito para reposicionar a articulação de forma segura (SILVA et al., 2021).

3. Procedimentos de Imobilização e Alívio da Dor

A imobilização adequada é

essencial para evitar novas lesões e garantir conforto à vítima. Os principais dispositivos utilizados incluem:

3.1. Uso de Talas para Fraturas e Entorses

  • Talas rígidas (madeira, plástico ou metal): utilizadas para estabilizar fraturas de membros superiores e inferiores.
  • Talas moldáveis (SAM Splint®): ajustáveis para imobilizar diferentes tipos de fratura.
  • Talas pneumáticas: criam pressão uniforme e reduzem edemas.

3.2. Bandagens Compressivas para Entorses

  • Devem ser aplicadas de forma firme, mas sem comprometer a circulação sanguínea.
  • O envolvimento da articulação deve permitir sustentação e estabilização sem restringir totalmente o movimento.

3.3. Uso de Tipoia para Luxações e Fraturas de Ombro ou Braço

  • A tipoia mantém o membro superior imobilizado e aliviando a pressão sobre a articulação.

3.4. Técnicas de Controle da Dor

  • Compressas frias: reduzem o inchaço e aliviam a dor nas primeiras 48 horas.
  • Medicação analgésica (sob prescrição médica): em casos de dor intensa.
  • Posicionamento adequado da vítima: manter o membro afetado elevado, quando possível, para minimizar edema (PEREIRA et al., 2021).

O correto uso dessas técnicas melhora o conforto da vítima e reduz riscos de complicações.

Considerações Finais

O atendimento a fraturas, entorses e luxações no Atendimento Pré-Hospitalar exige uma abordagem cuidadosa e protocolos bem definidos. A correta identificação da lesão, a aplicação dos primeiros socorros e a imobilização adequada garantem maior segurança à vítima até a chegada ao atendimento especializado. O treinamento de profissionais e socorristas é fundamental para aprimorar a resposta a emergências musculoesqueléticas e reduzir sequelas associadas a traumas.

Referências Bibliográficas

  • BRASIL. Manual de Atendimento Pré-Hospitalar. Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://www.saude.gov.br. Acesso em: 06 mar. 2025.
  • NASCIMENTO, R.; OLIVEIRA, M. Traumatologia e Emergências Ortopédicas. São Paulo: Editora Saúde, 2019.
  • PEREIRA, L. et al. Abordagem e Manejo de Lesões Musculoesqueléticas. Curitiba: UniSaúde, 2021.
  • SILVA, R. et al. Urgências e Emergências Médicas: Guia Prático para Profissionais de Saúde. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.


Queimaduras e Ferimentos Graves no Atendimento Pré-Hospitalar (APH)

 

As queimaduras e ferimentos graves são lesões que exigem atendimento imediato e adequado para

minimizar danos, reduzir riscos de infecção e prevenir complicações a longo prazo. O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) deve seguir protocolos específicos para classificar a gravidade da lesão, realizar os primeiros socorros adequados e encaminhar a vítima para atendimento especializado (BRASIL, 2022).

1. Classificação das Queimaduras

As queimaduras são classificadas de acordo com sua profundidade e extensão, o que determina o tratamento adequado e a gravidade da lesão (SILVA et al., 2021).

1.1. Classificação por Profundidade

  • Queimadura de 1º grau: atinge apenas a epiderme (camada superficial da pele). Caracteriza-se por vermelhidão, dor e inchaço leve, como ocorre nas queimaduras solares.
  • Queimadura de 2º grau: pode ser superficial (atinge epiderme e parte da derme) ou profunda (compromete camadas mais profundas da derme). Apresenta bolhas, dor intensa e risco elevado de infecção.
  • Queimadura de 3º grau: atinge todas as camadas da pele, podendo envolver músculos e ossos. A pele pode apresentar coloração esbranquiçada ou carbonizada, com perda de sensibilidade devido à destruição das terminações nervosas.

1.2. Classificação por Extensão (Regra dos Nove de Wallace)

A Regra dos Nove é utilizada para calcular a porcentagem de superfície corporal queimada:

Região Corporal

Percentual (%) em Adultos

Cabeça e pescoço

9%

Cada braço

9% (4,5% em cada lado)

Cada perna

18% (9% em cada lado)

Tronco anterior

18%

Tronco posterior

18%

Área genital

1%

Se a queimadura ultrapassar 10% da superfície corporal em crianças ou 20% em adultos, o caso é considerado grave e requer hospitalização (PEREIRA et al., 2021).

2. Cuidados Imediatos e Prevenção de Infecção

Os primeiros socorros devem ser realizados de forma cuidadosa para evitar o agravamento das lesões.

2.1. Primeiros Socorros para Queimaduras

1.     Interromper a fonte de calor: remover a vítima da fonte de queimadura (fogo, eletricidade, produtos químicos).

2.     Resfriamento da área queimada: aplicar água corrente fria por 10 a 20 minutos para reduzir a dor e a extensão da lesão.

3.     Não romper bolhas: pois isso aumenta o risco de infecção.

4.     Cobrir a queimadura: utilizar um curativo limpo e não aderente (gaze esterilizada ou pano limpo).

5.     Não aplicar substâncias caseiras: como manteiga, creme dental

como manteiga, creme dental ou óleos, pois podem agravar a lesão e dificultar a avaliação médica.

6.     Monitorar sinais de choque: em queimaduras extensas, manter a vítima hidratada e transportá-la rapidamente para atendimento médico (BRASIL, 2022).

2.2. Prevenção de Infecções em Queimaduras

  • Evitar contato com mãos sujas ou materiais contaminados.
  • Aplicação de pomadas antibióticas (sob prescrição médica) para prevenir infecções bacterianas.
  • Curativos estéreis para manter a queimadura protegida.
  • Vacinação contra o tétano, especialmente em queimaduras abertas (SILVA et al., 2021).

3. Tratamento de Ferimentos Perfurantes e Abrasivos

Os ferimentos perfurantes são causados por objetos pontiagudos (como facas, pregos ou projéteis), podendo atingir órgãos internos e causar hemorragias severas. Já os ferimentos abrasivos são causados pelo atrito da pele com superfícies ásperas (como quedas no asfalto), resultando em escoriações e risco de infecção (PEREIRA et al., 2021).

3.1. Primeiros Socorros para Ferimentos Perfurantes

1.     Não remover objetos encravados: pois isso pode aumentar o sangramento e agravar a lesão. O ideal é estabilizar o objeto e encaminhar a vítima para atendimento hospitalar.

2.     Controlar a hemorragia: aplicar compressão ao redor da ferida com gaze estéril.

3.     Monitorar sinais de choque: pele fria, pulso fraco e confusão mental indicam possível hemorragia interna.

4.     Encaminhar a vítima ao hospital o mais rápido possível para avaliação médica (BRASIL, 2022).

3.2. Primeiros Socorros para Ferimentos Abrasivos

1.     Lavar a área com solução fisiológica ou água limpa para remover sujeiras e reduzir o risco de infecção.

2.     Cobrir a ferida com curativo estéril para protegê-la de contaminantes externos.

3.     Observar sinais de infecção: vermelhidão intensa, pus e febre podem indicar necessidade de antibióticos.

4.     Evitar tocar na ferida sem luvas ou materiais estéreis para prevenir contaminação (SILVA et al., 2021).

Os cuidados adequados garantem uma recuperação mais rápida e minimizam riscos de complicações, como infecções e cicatrizes permanentes.

Considerações Finais

O manejo adequado de queimaduras e ferimentos graves é essencial para reduzir complicações e garantir uma recuperação mais eficiente. A classificação correta das lesões, os primeiros socorros imediatos e a prevenção de infecções são etapas fundamentais no Atendimento Pré-Hospitalar. O treinamento contínuo

de infecções são etapas fundamentais no Atendimento Pré-Hospitalar. O treinamento contínuo de profissionais e socorristas contribui para um atendimento mais seguro e eficaz, reduzindo a morbimortalidade associada a esses tipos de lesões.

Referências Bibliográficas

  • BRASIL. Manual de Atendimento Pré-Hospitalar. Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://www.saude.gov.br. Acesso em: 06 mar. 2025.
  • PEREIRA, L. et al. Abordagem e Tratamento de Queimaduras e Ferimentos Traumáticos. Curitiba: UniSaúde, 2021.
  • SILVA, R. et al. Urgências e Emergências Médicas: Guia Prático para Profissionais de Saúde. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
  • AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, v. 141, n. 2, p. 366-412, 2020. Disponível em: https://www.heart.org. Acesso em: 06 mar. 2025.

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