CONCEITOS
BÁSICOS DE
ADMINISTRAÇÃO DE
INJETÁVEIS
Fundamentos da Administração de Injetáveis
A administração de medicamentos injetáveis é um procedimento amplamente utilizado na prática clínica e hospitalar. Esse método permite que os fármacos sejam introduzidos diretamente no organismo através da via parenteral, proporcionando absorção rápida e eficácia terapêutica elevada. Para garantir a segurança do paciente, é essencial compreender os conceitos fundamentais sobre medicamentos injetáveis, a importância da via parenteral e os protocolos para administração segura.
1. O que são medicamentos injetáveis?
Os medicamentos injetáveis são
soluções, suspensões ou emulsões estéreis destinadas à administração por
injeção. Eles são formulados para garantir a estabilidade do princípio ativo e
minimizar riscos ao paciente. Diferentemente das formas farmacêuticas orais, os
injetáveis não passam pelo trato gastrointestinal, o que elimina o efeito de
primeira passagem hepática e permite uma biodisponibilidade mais previsível e
controlada (SANTOS et al., 2020).
Os injetáveis podem ser
classificados com base em sua composição e apresentação, incluindo:
• Soluções aquosas ou oleosas: utilizadas
principalmente para fármacos hidrossolúveis ou lipossolúveis.
• Suspensões injetáveis: apresentam
partículas finamente dispersas em um meio líquido.
• Emulsões injetáveis: misturas de fases
aquosas e oleosas, frequentemente utilizadas para nutrição parenteral e
fármacos lipossolúveis.
• Pós para reconstituição: exigem
diluição prévia para administração segura (ANVISA, 2019).
A escolha da formulação depende da estabilidade do fármaco e do efeito terapêutico desejado. Além disso, esses medicamentos exigem um rigoroso controle de qualidade e armazenamento para evitar contaminação e degradação.
A via parenteral é essencial para a administração de
medicamentos em situações onde a absorção oral é inadequada ou quando é
necessário um efeito rápido e preciso. Entre os benefícios dessa via,
destacam-se:
1. Absorção Rápida e Eficiente: a
administração intravenosa, por exemplo, permite que o medicamento entre
diretamente na circulação sistêmica, garantindo um início de ação imediato
(GOODMAN & GILMAN, 2021).
2. Evita a Degradação Gastrointestinal: fármacos sensíveis ao pH ácido do estômago ou às enzimas digestivas podem ser administrados
por via parenteral sem comprometer sua eficácia.
3. Possibilita o Uso em Pacientes
Inconscientes ou com Distúrbios de Deglutição: indivíduos hospitalizados,
em estado crítico ou com dificuldades na ingestão oral podem receber tratamento
de forma eficaz por meio da administração injetável (SOUZA et al., 2021).
4. Administração Controlada: permite
ajustes precisos de dose e tempo de ação, principalmente no caso de infusões
contínuas (RODRIGUES et al., 2020).
As principais vias parenterais incluem:
• Intravenosa (IV): permite a
administração direta na circulação sanguínea, sendo a mais rápida e utilizada
para emergências.
• Intramuscular (IM): aplicada no tecido
muscular, proporciona absorção moderada e sustentada.
• Subcutânea (SC): realizada no tecido
subcutâneo, indicada para fármacos de absorção lenta e contínua, como insulina.
• Intradérmica (ID): utilizada para
testes alérgicos e imunizações (OPAS, 2021).
A escolha da via adequada depende do tipo de medicamento, do objetivo terapêutico e do perfil do paciente.
A administração de medicamentos
injetáveis requer atenção rigorosa para evitar erros que possam comprometer a
segurança do paciente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2020), os
principais aspectos que garantem uma administração segura incluem:
• Identificação Correta do Paciente:
seguir a norma dos "5 Certos" (paciente certo, medicamento certo,
dose certa, via certa e horário certo).
• Higienização Adequada das Mãos e Uso de
EPIs: reduz o risco de infecções associadas ao uso de injetáveis.
• Técnica Asséptica: essencial para
evitar contaminação do medicamento e do local da aplicação.
• Preparo Correto do Medicamento: seguir
as orientações do fabricante quanto à diluição, reconstituição e conservação do
fármaco.
• Descartar Agulhas e Seringas de Forma
Segura: utilizar caixas de descarte para materiais perfurocortantes,
conforme normas sanitárias vigentes (ANVISA, 2019).
Além desses cuidados, é
fundamental que os profissionais de saúde estejam capacitados para reconhecer e
manejar reações adversas, como choque anafilático e eventos tromboembólicos. O
treinamento contínuo e a atualização sobre normas regulatórias garantem uma
prática segura e eficaz. Conclusão
A administração de medicamentos injetáveis é um procedimento crítico na assistência à saúde, exigindo conhecimento técnico e
protocolos rigorosos para garantir a segurança do
paciente. A via parenteral oferece vantagens importantes, como absorção rápida e
controle preciso da dose, sendo essencial em diversas situações clínicas. No
entanto, sua aplicação requer treinamento adequado, respeito às normas
sanitárias e atenção aos princípios de segurança. A adoção de boas práticas e o
cumprimento das diretrizes regulatórias minimizam riscos e contribuem para a
qualidade do atendimento.
Referências Bibliográficas
• AGÊNCIA
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).
Injetáveis.
Brasília, 2019. Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2025.
• GOODMAN,
L. S.; GILMAN, A. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.
• ORGANIZAÇÃO
PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Guia
para Administração Segura de Medicamentos
Parenterais. 2021.
Disponível em: www.paho.org. Acesso em: 20
fev. 2025.
• ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Segurança na
Administração de Medicamentos Injetáveis. Genebra, 2020.
Disponível em: www.who.int. Acesso em: 20
fev. 2025.
• RODRIGUES,
F. B.; SOUZA, M. A.; SANTOS, P. R. Administração
de Medicamentos e Segurança do Paciente. São Paulo: Manole, 2020.
• SANTOS,
L. C.; COSTA, A. R.; SILVA, M. P. Farmacologia
Aplicada à Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
• SOUZA, P. R.; FERREIRA, T. M. Fundamentos de Enfermagem e Administração de Medicamentos. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2021.
Os medicamentos injetáveis possuem características específicas que influenciam sua ação terapêutica, sendo amplamente utilizados devido à sua rápida absorção e biodisponibilidade elevada. Para compreender seu funcionamento, é essencial conhecer os mecanismos de ação dos fármacos, os processos de absorção, distribuição e eliminação, além das diferenças entre as formas farmacêuticas injetáveis.
Os mecanismos de ação dos
medicamentos injetáveis referem-se à interação do fármaco com seu alvo
biológico para produzir efeitos terapêuticos. Essa interação pode ocorrer por
diferentes vias:
• Interação com Receptores Celulares: muitos fármacos injetáveis atuam ligando-se a receptores específicos nas células, desencadeando ou bloqueando respostas fisiológicas. Exemplos incluem analgésicos opioides, como a morfina, que ativam receptores
fármacos injetáveis atuam ligando-se a receptores específicos nas
células, desencadeando ou bloqueando respostas fisiológicas. Exemplos incluem
analgésicos opioides, como a morfina, que ativam receptores opióides no sistema
nervoso central (RANG et al., 2020).
• Modulação de Enzimas e Proteínas:
alguns medicamentos injetáveis inibem ou ativam enzimas específicas. Um exemplo
é a heparina, que age como anticoagulante ao inibir a trombina, reduzindo a
coagulação sanguínea (GOODMAN & GILMAN, 2021).
• Ação Direta sobre Microrganismos:
antibióticos injetáveis, como a ceftriaxona, atuam diretamente sobre bactérias,
inibindo a síntese da parede celular e levando à morte do microrganismo
(KATZUNG, 2021).
• Alteração de Processos Fisiológicos:
alguns injetáveis, como a insulina, são utilizados para regular processos
metabólicos, promovendo a absorção de glicose pelas células e reduzindo a
glicemia (SANTOS et al., 2022).
A velocidade e a intensidade da resposta do fármaco dependem de fatores como a via de administração, a concentração plasmática e a afinidade do fármaco pelo seu alvo.
A absorção de fármacos injetáveis
ocorre de forma distinta das vias orais, pois não passa pelo trato
gastrointestinal. Sua velocidade e eficiência dependem da via de administração:
• Intravenosa (IV): não há fase de
absorção, pois o medicamento é injetado diretamente na corrente sanguínea,
garantindo efeito imediato.
• Intramuscular (IM): absorção rápida
devido à vascularização do tecido muscular.
• Subcutânea (SC): absorção mais lenta e
sustentada, adequada para fármacos de liberação prolongada, como a insulina.
• Intradérmica (ID): absorção limitada,
geralmente utilizada para testes imunológicos e vacinação (RODRIGUES et al.,
2021).
A presença de excipientes na
formulação pode modular a absorção. Por exemplo, soluções oleosas retardam a
absorção, enquanto soluções aquosas promovem absorção mais rápida (ANVISA,
2020).
Após a absorção, o fármaco é
distribuído pelo organismo através da corrente sanguínea. A distribuição
depende de fatores como:
• Lipossolubilidade: fármacos
lipossolúveis atravessam mais facilmente membranas celulares e possuem maior
volume de distribuição.
• Ligação a Proteínas Plasmáticas: a albumina é a principal proteína transportadora de fármacos no sangue. Medicamentos altamente ligados à albumina,
como a varfarina, apresentam menor
fração livre ativa no organismo.
• Fluxo Sanguíneo: órgãos bem
perfundidos, como fígado, rins e cérebro, recebem o fármaco mais rapidamente.
• Barreiras Fisiológicas: algumas
barreiras, como a hematoencefálica, limitam a distribuição de certos fármacos
ao sistema nervoso central
(GOODMAN & GILMAN, 2021).
A eliminação dos fármacos
injetáveis ocorre principalmente por metabolização hepática e excreção renal:
• Metabolização: o fígado transforma
fármacos ativos em metabólitos inativos por meio de reações enzimáticas,
especialmente pelo sistema citocromo P450. Alguns fármacos, como a morfina,
formam metabólitos ativos que prolongam sua ação (RANG et al., 2020).
• Excreção Renal: os rins eliminam
metabólitos por filtração glomerular, secreção tubular ativa e reabsorção
passiva. Fármacos hidrossolúveis, como antibióticos beta-lactâmicos, são
excretados rapidamente na urina.
• Outras Rotas de Excreção: além da
urina, alguns medicamentos podem ser eliminados pelas fezes, bile, suor e até
pela respiração (KATZUNG, 2021).
Fatores como insuficiência hepática ou renal podem prolongar a meia-vida dos fármacos e aumentar o risco de toxicidade, exigindo ajustes na dose.
Os medicamentos injetáveis podem ser formulados de diferentes
maneiras, influenciando sua estabilidade, absorção e duração da ação. As
principais formas incluem:
• Fármacos
dissolvidos em um solvente adequado, como água destilada ou soro fisiológico.
• Administração
simples, sem necessidade de reconstituição.
• Exemplo:
dipirona sódica injetável.
• Contêm
partículas sólidas dispersas em um líquido.
• Requerem
agitação antes da administração para garantir
homogeneidade.
• Exemplo:
penicilina benzatina.
• Misturas
de líquidos imiscíveis, geralmente água e óleo, estabilizadas por
emulsificantes.
• Usadas
em nutrição parenteral e anestésicos.
• Exemplo:
propofol.
• Fármacos
instáveis na forma líquida são liofilizados e precisam ser dissolvidos antes da
administração.
• Exemplo:
ceftriaxona sódica.
Cada forma farmacêutica tem indicações específicas, e a escolha depende do tipo de fármaco, via de administração e objetivo terapêutico
(ANVISA, 2020).
Os princípios farmacológicos dos medicamentos injetáveis envolvem a compreensão de seus mecanismos de ação, absorção, distribuição e eliminação, além da diferenciação entre suas formas farmacêuticas. A administração parenteral oferece vantagens, como início de ação rápido e controle preciso da dosagem, mas exige atenção a fatores como metabolismo hepático e excreção renal. O conhecimento desses aspectos é fundamental para o uso seguro e eficaz dos injetáveis na prática clínica.
• AGÊNCIA
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).
Manual de Boas Práticas para o Preparo de
Medicamentos
Injetáveis.
Brasília, 2020. Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2025.
• GOODMAN,
L. S.; GILMAN, A. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.
• KATZUNG,
B. G. Farmacologia Básica e Clínica.
14. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2021.
• RANG,
H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia.
9. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.
• RODRIGUES,
F. B.; SOUZA, M. A.; SANTOS, P. R. Administração
de Medicamentos e Segurança do Paciente. São Paulo: Manole, 2021.
• SANTOS, L. C.; COSTA, A. R.; SILVA, M. P. Farmacologia Aplicada à Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
A administração de medicamentos por via injetável é um procedimento amplamente utilizado na prática clínica, pois permite uma absorção mais rápida e eficiente dos fármacos. As principais vias de administração parenteral incluem a intradérmica (ID), subcutânea (SC), intramuscular (IM) e intravenosa (IV), cada uma com características específicas que influenciam a velocidade de absorção, a biodisponibilidade e a segurança do procedimento. O conhecimento adequado dessas vias é essencial para garantir a eficácia do tratamento e minimizar riscos ao paciente.
1. Via Intradérmica (ID)
A via intradérmica envolve a administração de pequenas
quantidades de medicamento na derme, a camada intermediária da pele. Essa via é
utilizada principalmente para testes diagnósticos e imunizações devido à sua
absorção lenta e resposta localizada (RANG et al., 2020).
• Testes alérgicos: para avaliar reações
a alérgenos específicos.
• Testes de sensibilidade a medicamentos:
como na administração de penicilina.
• Vacinas específicas: como o teste tuberculínico
(PPD) para detecção da tuberculose.
• Face
anterior do antebraço (mais comum).
• Região
escapular superior.
• Absorção
controlada e localizada.
• Baixo
risco de efeitos adversos sistêmicos.
• Capacidade
limitada de volume (0,1 mL a 0,5 mL).
• Técnica de aplicação mais específica, exigindo maior habilidade do profissional de saúde (GOODMAN & GILMAN, 2021).
2. Via Subcutânea (SC)
A via subcutânea envolve a injeção do medicamento no tecido
adiposo, abaixo da derme. Essa via permite absorção mais lenta e sustentada,
sendo ideal para medicamentos de liberação prolongada (KATZUNG, 2021).
• Administração de insulina: fundamental
no controle do diabetes mellitus.
• Anticoagulantes de baixo peso molecular:
como a enoxaparina para prevenção de trombose.
• Vacinas: como a tríplice viral e a
vacina contra hepatite B.
• Analgésicos e imunobiológicos: em
alguns casos específicos.
• Face
anterior do abdômen (evitando a área periumbilical).
• Parte
superior dos braços.
• Face
anterior das coxas.
• Região
subescapular.
• Absorção
controlada e sustentada.
• Menor
dor e menor risco de complicações locais em comparação à via intramuscular.
• Capacidade
limitada de volume (máximo de 2 mL).
• Absorção mais lenta que a via intramuscular ou intravenosa (ANVISA, 2020).
3. Via Intramuscular (IM)
A administração intramuscular permite a injeção de medicamentos diretamente no tecido muscular, onde a absorção ocorre de maneira mais rápida que na via subcutânea devido à vascularização muscular (RODRIGUES et al., 2021). Essa via é amplamente utilizada para medicamentos que necessitam de absorção rápida ou para fármacos que não podem ser administrados por via intravenosa.
• Antibióticos: como a penicilina
benzatina e a ceftriaxona.
• Vacinas: como a vacina contra influenza
e hepatite A.
• Analgesia e anti-inflamatórios: como a
dipirona e o diclofenaco.
• Hormônios: como a progesterona e o
contraceptivo injetável trimestral.
• Músculo
vasto lateral da coxa (preferido em crianças).
• Músculo
deltoide (para volumes de até 2 mL).
• Músculo glúteo (ventroglúteo ou
dorsoglúteo, conforme a técnica correta).
• Permite
administração de volumes maiores (até 5 mL).
• Absorção
mais rápida do que a via subcutânea.
• Opção
para fármacos oleosos e de liberação prolongada.
• Maior
risco de dor e reações locais, como formação de abscessos.
• Possibilidade de lesão nervosa se a técnica não for realizada corretamente (GOODMAN & GILMAN, 2021).
4. Via Intravenosa (IV)
A via intravenosa envolve a administração do medicamento
diretamente na corrente sanguínea, proporcionando um efeito imediato e
biodisponibilidade de 100%. É a via preferida em situações de emergência e para
administração de soluções de grande volume (RANG et al., 2020).
• Fármacos de ação rápida: como
analgésicos opioides e anestésicos.
• Reanimação e fluido terapia: reposição
de eletrólitos e volume circulante.
• Antibióticos de uso hospitalar: como a
vancomicina e o meropenem.
• Quimioterapia: administração controlada
de agentes citotóxicos.
• Veia
cefálica ou basílica (membros superiores).
• Veia
jugular externa (uso hospitalar).
• Veia
femoral ou subclávia (uso em UTI ou emergências).
• Efeito
imediato e alta precisão na dosagem.
• Permite
administração de grandes volumes e infusão contínua.
• Maior
risco de complicações, como infecção e trombose.
• Exige
técnica rigorosa e monitoramento contínuo do paciente (ANVISA, 2020).
As diferentes vias de administração parenteral oferecem opções variadas para a administração segura e eficaz de medicamentos. A escolha da via depende do tipo de fármaco, da necessidade de rapidez na absorção e do perfil do paciente. Cada via tem indicações e precauções específicas, exigindo conhecimento técnico para evitar complicações e garantir o melhor resultado terapêutico.
• AGÊNCIA
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).
Manual de Boas Práticas para o Preparo de
Medicamentos
Injetáveis.
Brasília, 2020. Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2025.
• GOODMAN,
L. S.; GILMAN, A. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.
• KATZUNG,
B. G. Farmacologia Básica e Clínica.
14. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2021.
• RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia.
9. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.
• RODRIGUES, F. B.; SOUZA, M. A.; SANTOS, P. R. Administração de Medicamentos e Segurança do Paciente. São Paulo: Manole, 2021.
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