Montagem e Manutenção de Computadores
A evolução dos computadores tem sido incrível ao longo
das últimas décadas, passando por diversas fases e revoluções que mudaram
completamente a forma como interagimos com as máquinas. Aqui estão algumas das
principais fases da evolução dos computadores:
• Primeira geração (década de 1940-1950):
os primeiros computadores foram criados durante a Segunda Guerra Mundial, com o
objetivo de decifrar códigos inimigos. Essas máquinas eram enormes, consumiam
muita energia e tinham capacidade de processamento limitada.
• Segunda geração (década de 1950-1960):
nesta fase, surgiram as primeiras máquinas que usavam transistores em vez de
válvulas. Isso permitiu que os computadores ficassem menores, mais rápidos e
consumissem menos energia.
• Terceira geração (década de 1960-1970):
a invenção do circuito integrado permitiu a criação de computadores ainda
menores e mais eficientes. Além disso, surgiram as primeiras linguagens de
programação de alto nível, como o COBOL e o BASIC.
• Quarta geração (década de 1970-1980):
nesta fase, os computadores pessoais se tornaram populares, com a introdução do
primeiro computador pessoal, o Altair 8800, e do Apple II. Além disso, os
sistemas operacionais passaram a ser mais sofisticados e as redes de
computadores começaram a surgir.
• Quinta geração (década de 1980-1990): os
computadores se tornaram ainda mais acessíveis ao público em geral, com a
popularização do IBM PC e do Macintosh. Além disso, surgiram as primeiras
interfaces gráficas de usuário, como o Windows e o MacOS.
• Sexta geração (década de 1990-2000):
nesta fase, os computadores passaram a ter capacidade de processamento cada vez
maior, com a
introdução dos primeiros
processadores Pentium e Athlon. Além disso, a internet se tornou amplamente
disponível, levando ao surgimento da World Wide Web e da navegação na web.
• Sétima geração (década de 2000-2010):
os computadores se tornaram ainda mais poderosos, com a introdução dos
processadores multi-core e da computação em nuvem. Além disso, surgiram novas
tecnologias, como a realidade aumentada e virtual
• Oitava geração (década de 2010 até os dias atuais): a evolução dos computadores continuou acelerando, com o surgimento de novos dispositivos como tablets e smartphones, que expandiram ainda mais as possibilidades de interação com as máquinas. Além disso, a inteligência artificial e a computação quântica
estão abrindo novos caminhos para a evolução
dos computadores.
A evolução dos computadores tem sido um processo
contínuo de desenvolvimento tecnológico e inovação. Hoje em dia, a computação
está presente em quase todos os aspectos de nossas vidas, desde o trabalho até
o entretenimento, e continua a evoluir a um ritmo acelerado.
O que é placa-mãe?
Placa-mãe é o nome dado a uma placa de circuito
impresso que integra o hardware de um computador. Ela contém slots (conexões) e
conectores específicos para processador (CPU), memória RAM, unidades de
armazenamento (SSD ou HD), placa de vídeo (GPU) e assim por diante.
Essa integração consiste em permitir que os componentes
se comuniquem de modo que o computador se torne funcional. É por intermédio da
placamãe que a CPU acessa os dados que estão na memória RAM, por exemplo.
As placas-mãe têm formatos e tamanhos variados. Isso
vale principalmente para as unidades que equipam notebooks, servidores,
workstations, celulares, tablets e outros equipamentos. Isso porque esses
dispositivos variam em dimensões, recursos e propósitos.
Este texto tem como base as placas-mãe para PCs. Nesse
segmento, elas seguem tamanhos e formatos padronizados (form factors), como ATX e mini-ITX.
ASRock, Asus, Gigabyte e MSI estão entre as principais
fabricantes de placas-mãe para PCs.
Neste ponto, vale destacar também que uma placa-mãe
pode ser chamada de motherboard
(nome que aparecerá mais vezes neste texto), mainboard, mobo, system board, entre outras
denominações.
Placa-mãe montada em um computador
aberto
Conhecendo as partes de uma placa-mãe
As placas-mãe padronizadas têm formato retangular ou
quadrangular. É assim para que elas possam ser instaladas adequadamente no
gabinete do computador.
Nos gabinetes do tipo torre, a placa-mãe fica "em
pé", ou seja, é instalada em posição vertical. Embora menos comuns no
mercado, também é possível encontrar gabinetes horizontais, que deixam a placa
“deitada”.
Em ambos os casos, os conectores da placa-mãe devem ser
posicionados em áreas específicas. Isso porque é necessário garantir que
componentes sejam acoplados nela e, ao mesmo, ocupem um local apropriado no
gabinete.
Para entendermos essa organização, vamos dividir a placa-mãe em três partes essenciais e uma complementar. Os exemplos serão os modelos Prime B660M-A, da Asus, e Z690 Pro RS, da ASRock. A disponibilização dos conectores em cada parte deve ser seguida por toda a indústria, podendo haver apenas pequenas
entendermos essa organização, vamos dividir a
placa-mãe em três partes essenciais e uma complementar. Os exemplos serão os
modelos Prime B660M-A, da Asus, e Z690 Pro RS, da ASRock. A disponibilização
dos conectores em cada parte deve ser seguida por toda a indústria, podendo
haver apenas pequenas diferenças entre os modelos.
Principais partes de uma placa-mãe (motherboard) — imagem original: Asus
No canto superior esquerdo da placa-mãe (considerando a
posição torre), encontramos vários conectores posicionados na borda do
componente. Essa localização permite que eles possam ser acessados a partir da
traseira do gabinete.
Ali, há conectores como:
• USB
tipo A
• USB-C
• HDMI
(vídeo)
• DisplayPort
(vídeo)
• Ethernet
(cabo de rede)
• Áudio
(como caixas de som e fones)
• PS/2
(para teclado)
Motherboards antigas traziam conectores como paralelo
(muito usado para impressoras) e VGA (vídeo). Esses padrões foram substituídos
por tecnologias mais modernas, como USB e HDMI.
A quantidade e a variedade de conectores traseiros
mudam de modelo para modelo. Alguns trazem quatro ou seis portas USB, por
exemplo. Outros, duas conexões Ethernet.
Como a disposição dos conectores traseiros varia de
acordo com o modelo, as placas-mãe costumam vir acompanhada de um
"espelho". Trata-se de uma peça, normalmente de alumínio, que serve
de moldura para os conectores. Modelos mais sofisticados colocam esses
componentes dentro de uma espécie de caixa, dispensando o tal
"espelho".
Conectores traseiros de duas
placas-mãe (a última vem com os conectores protegidos) — imagens originais:
Asus
Abaixo dos conectores traseiros estão os slots de
expansão. Eles recebem esse nome porque permitem a instalação de placas que
expandem os recursos do computador.
Ao instalar uma placa ali, os conectores desta ficam
acessíveis a partir da traseira do PC.
Entre os dispositivos que podem ser instalados nessa
área estão placas de vídeo, placas Ethernet, placas de redes Wi-Fi e placas de
som.
Normalmente, os três últimos itens já estão “embutidos”
na placa-mãe. Está aí a razão para ela ter conectores correspondentes a eles na
traseira.
De todo modo, é possível instalar placas para diversas
funções, mesmos que elas já existam na motherboard. Basta que elas sejam
compatíveis com os slots existentes ali.
Hoje, os slots de expansão consistem principalmente em conexões
PCI Express. Motherboards antigas traziam conexões como PCI e AGP.
Slots PCI Express em uma placa-mãe — imagem original:
Asus
Os slots PCI Express têm tamanhos variados. O maior
(x16) costuma ser usado para placa de vídeo (GPU). Algumas destas são tão
grandes que podem ocupar o espaço de dois ou até três slots.
Aqui encontramos o soquete (socket) para a instalação do item mais importante da máquina: o
processador (CPU). Ao lado, estão as ranhuras para fixação dos módulos ou
pentes de memória RAM. Normalmente, há duas ou quatro delas.
Neste ponto, é essencial ter ciência de que a placa-mãe
só suporta famílias específicas de processadores. Isso significa que você não
pode instalar qualquer CPU nela.
A dica é escolher a CPU primeiro e, então, pesquisar
para comprar uma placa-mãe compatível com ela. Lojas com boa reputação sempre
informam os processadores compatíveis.
Há duas razões principais para isso. A primeira é que
os processadores suportados são determinados pelo chipset (componente a ser
abordado ainda neste texto). Além disso, cada família de processador tem um
soquete (encaixe) diferente.
Como exemplo, as CPUs Intel Core de 13ª geração usam um
soquete do tipo LGA1700. Já os processadores Intel Core de 11ª geração são
baseados no LGA1200, um soquete diferente.
Você também deve observar o tipo de memória RAM
suportado pela motherboard. Um modelo que trabalha apenas com módulos DDR4 não
vai funcionar com pentes DDR5 e vice-versa.
Voltando
ao processador, você vai notar que há alguns furinhos ao redor do soquete. Eles
servem para a fixação da ventoinha ou de outro mecanismo de resfriamento, que
mantém a CPU dentro de temperaturas seguras de operação.
Há outros conectores importantes espalhados pela placa-mãe.
Ao contrário dos que foram mencionados anteriormente, estes ocupam posições
menos padronizadas.
A exceção vai para o conector ATX de 24 pinos, da fonte
de alimentação elétrica. Normalmente, ele fica localizado na borda do
componente, ao lado dos slots de memória RAM.
A placa também pode ter um ou mais conectores
auxiliares de quatro, seis ou oito pinos. Com frequência, eles fornecem
alimentação elétrica complementar para processadores exigentes.
Também costuma haver conectores para a ventoinha
(cooler) da CPU e, em placas para PCs do tipo gamer, para LEDs de iluminação.
Você também pode encontrar conectores SATA para permitir que SSDs
ou HDs sejam instalados na máquina. É comum placas-mãe terem
de dois a seis conectores do tipo.
Ainda para armazenamento, a motherboard pode ter um ou
mais slots M.2 (2242, 2260 ou 2280) para instalação de SSDs mais avançados.
O componente também traz pinos para o painel frontal do
computador. É por meio deles que os botões de liga / desliga e reset funcionam.
O mesmo vale para portas USB, slots para leitura de cartões SD e conexão para
fones e microfone.
A ligação dos conectores do painel frontal aos pinos
deve ser feita de acordo com as orientações do manual da placa-mãe.
Os principais componentes de uma motherboard — imagem
original: ASRock
Você vai encontrar alguns chips integrados à placa-mãe.
O mais importante deles é o chipset.
Cabe a ele gerenciar a comunicação entre CPU, GPU, memória RAM, unidades de
armazenamento e outros componentes.
Também cabe ao chipset determinar o suporte a
determinadas tecnologias, como os tipos e as quantidades de portas USB ou
Thunderbolt.
Normalmente, o chipset é produzido pelo mesmo
fabricante do processador. Há uma boa razão para isso. Ao desenvolver uma linha
de processadores, companhias como Intel e AMD criam um ou mais modelos de
chipset como parte do projeto. Assim, a placa-mãe equipada com esse chipset
será compatível com os processadores desenvolvidos para ele.
Tomemos como exemplo o processador Intel Core
i9-13900K. Ele é compatível com chipsets das séries Intel 600 e Intel 700.
Assim, se você quiser equipar um computador com o Core i9-13900K, precisará de
uma motherboard que conte com um chipset Intel dessas séries, a exemplo do
modelo Intel Z790.
Placas-mãe atuais costumam trazer apenas um chipset. Em
modelos antigos ou com tecnologia legada, o chipset pode ser dividido em dois
chips:
• South bridge (ponte sul): responsável
pelo controle de interfaces para dispositivos como teclado, mouse, áudio
embutido e conexões; recebe esse nome por ficar posicionado na parte inferior
da placa;
• North bridge (ponte norte): faz o
trabalho "mais pesado", com destaque para o gerenciamento da memória
RAM; recebe esse nome por ficar localizado na parte superior.
Outro chip essencial da placa-mãe é o que abriga o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) ou o BIOS (Basic Input-Output
System). O primeiro é mais moderno, razão pela qual vem substituindo o
segundo.
Mas ambos têm as mesmas funções básicas: reconhecer e
possibilitar o gerenciamento dos dispositivos conectados à motherboard. Também
cabe ao UEFI ou ao BIOS permitir que o computador inicialize e carregue o
sistema operacional.
O componente deve ainda guardar informações sobre hora,
data e configurações de hardware definidas pelo usuário. Para que esses dados
não se percam quando a máquina é desligada, as placas-mãe mantêm o chip que
armazena o UEFI/BIOS ligado a uma bateria (embora as configurações possam ser
guardadas em memória Flash).
O UEFI foi criado porque o BIOS é uma tecnologia antiga
— seu surgimento remete aos anos 1980. O padrão UEFI traz muito recursos
importantes para computadores atuais. Entre eles estão suporte melhorado a
vários sistemas operacionais (como distribuições Linux e, claro, os sistemas
Windows) e a hardware avançado.
Você pode acessar a interface do UEFI/BIOS que dá
acesso às configurações de hardware (para ativar ou desativar um SSD, por
exemplo) pressionando teclas como Esc, F2 ou Delete. Consulte o manual da placa
para saber a tecla certa.
Um detalhe importante:
para muitos fabricantes, o UEFI é apenas um tipo de BIOS. Por esse motivo, não
é incomum placas-mãe baseadas em UEFI terem esse componente identificado como
BIOS.
As placas que serviram de exemplo para este texto têm
formato microATX. Mas o que isso quer dizer? Bom, placas-mãe precisam seguir
determinados padrões de dimensões e formas para fins de compatibilidade. O
micro-ATX é um deles.
Para o segmento de PCs, o mercado trabalha com vários
padrões. Os formatos ATX e micro-ATX são adequados para máquinas com tamanho
físico grande ou médio. Para mini-PCs, padrões como nano-ITX e picoITX são os
mais apropriados.
Vamos conhecer os principais formatos.
Estabelecido em 1995 pela Intel como uma evolução dos
antigos padrões AT e Baby-AT (em desuso), o ATX (Advanced Technology
eXtended) é um formato muito conhecido. Placas nesse padrão devem ter 12 x
9,6 polegadas ou 305 x 244 mm.
Os furos para fixação da motherboard ATX ao gabinete
também devem seguir posicionamentos padronizados.
O ATX tem variações com dimensões maiores ou menores em
relação ao padrão original. O mais popular é o mencionado micro-ATX, com dimensões de 244 × 244 mm.
Eis um resumo com as principais variações do ATX:
• ATX: 305 × 244
mm
• ultra-ATX: 366 × 244 mm
• XL-ATX:
13,5-13,6 x 262-264 mm
O mercado também tem demanda para PCs com tamanho
reduzido. Eles são úteis para comércios e serviços de atendimento ao cliente,
por exemplo. Eles também podem ser interessantes para quem tem pouco espaço em
casa ou no escritório. Essa categoria é atendida por placas-mãe e gabinetes dos
tipos ITX (Information Technology eXtended).
Essa categoria foi introduzida pela Via Technologies em
2001, começando pelo padrão mini-ITX, que tem 170 x 170 mm. Também há variações
aqui:
• mini-ITX: 170 x 170 mm
• nano-ITX: 120 x 120 mm
• pico-ITX: 72 x 100 mm
Note que essas dimensões são bastante reduzidas. Uma
placa pico-ITX cabe até na palma da mão. Por esse motivo, dispositivos baseados
nos padrões ITX têm recursos mais limitados na comparação com os padrões ATX.
Leve em conta também que uma placa mini-ITX tem poucos
slots, enquanto um modelo pico-ITX traz apenas conectores básicos.
Principais padrões de
placas-mãe — imagem: Via Technologies
Como
escolher uma placa-mãe?
A escolha da motherboard depende do computador que você
está montando. É necessário pensar no propósito da máquina. Se a ideia é montar
um PC gamer, por exemplo, um gabinete grande pode ser interessante por suportar
dispositivos que ocupam bastante espaço, como a placa de vídeo.
Nesse sentido, uma placa-mãe ATX ou micro-ATX pode ser
indicada por ter uma grande quantidade de slots de expansão e recursos
complementares. Já uma máquina para tarefas básicas pode ser bem atendida com
uma placa micro-ATX simples.
Em resumo, é importante pensar nos recursos que o
computador precisa ter. A partir daí, deve-se pesquisar por uma placa-mãe que
atenda a essa necessidade.
Estrutura
onde estão montados todos os componentes do micro.
Módulo que fornece energia elétrica ao micro. Existem
várias potências.
Tem a finalidade de conectar periféricos às interfaces.
O cabo flat de 34 vias é usado nas ligações de drives de disquetes, o de 40
vias é usado para dispositivos IDE que usem até o padrão ATA33, acima deste
padrão é indispensável o uso do cabo de 80 vias, caso contrário poderá ocorrer
perda de dados ou se a placa mãe reconhecer a diferença do cabo, ela limitará a
velocidade do dispositivo.
A imagem é formada por pontos, e cada ponto corresponde a um determinado
número de bits na memória do vídeo. As placas SVGA atuais
operam em modos gráficos de 4, 8, 16 e 24 bits por pixel. As placas de vídeo
possuem características que determinam a sua qualidade, são elas:
* Chipstet
de vídeo - processador de vídeo utilizado pela placa
* Memória
de vídeo - utilizada na formação de imagens na tela do monitor * Barramento
interno - como o processador de vídeo se comunica com a memória de vídeo *
Barramento de expansão - como a placa de vídeo é conectada ao micro
É uma placa de circuito impresso onde estão localizados
os componentes mais importantes do computador.
É o principal componente da placa mãe. Ele executa as
instruções existentes nos programas. Ele precisa de ventilação constante e isso
é conseguido colocando-se um pequeno ventilador em contato com o dissipador de
calor que por sua vez está em contato com o processador (CPU).
Nota: Nem sempre a instalação de um
processador mais moderno torna o micro mais rápido. Muitas vezes aumentar a quantidade de memória ou trocar o disco rígido faz mais efeito.
Para que um computador trabalhe de maneira organizada, há um circuito chamado gerador de clock, que gera um sinal de sincronismo obedecido por todos os circuitos do computador.
Atualmente você poderá encontrar vários tipos de slot
na placa mãe:
*ISA
*PCI
*AGP
*AMR
*PCI-express
Também conhecido por HD ou WINCHESTER, funcionam como a
memória secundária, porque os dados não são acessados instantaneamente pelo
micro processador. Eles necessitam ser localizados e lidos.
Os aparelhos de Dvd e Cd Rom se tornaram um padrão
mundial de gravações, pois os discos, além de serem portáteis e oferecerem uma
excelente resistência física, apresentam sons de alta qualidade, sem ruído.
Há duas características básicas que podem ser
utilizadas para classificar uma placa de som:
* o tipo do áudio digital * o tipo de sintetizador
embutido
É necessário para que seja feita uma comunicação remota
entre dois ou mais computadores.
De uma maneira bem simples, é uma via de comunicação
onde o processador comunica-se com seu exterior. Destacam-se os seguintes
barramentos: * ISA
* EISA
* VLB
* PCI
* AGP
* PCI
Express
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
São plugues os quais permitem a ligação de periféricos
externos.
PORTA SERIAL
Usada normalmente
para mouse
Usada normalmente para conectar impressoras e scanners,
mas também foi muito utilizada para ligar microcomputadores e transmitir
arquivos.
Porta para periféricos, onde através de um único
plugue, todos os periféricos externos podem ser encaixados. Podemos conectar
até 127 dispositivos em série em uma única porta USB.
Esse processo é simples, rápido e fácil, mas requer
certa atenção para que não danifiquemos algum componente da placa, que é bem
frágil. Uma instalação incorreta pode acarretar problemas futuros como o
superaquecimento da placa mãe, o que prejudica outros itens de hardware, tais
como processador, HDs e fonte. Para te ajudar a não errar nessa tarefa,
preparamos um tutorial infalível para você.
Separar os parafusos de forma organizada ajuda na hora
da instalação
A primeira ação que devemos tomar antes de iniciar o
procedimento de instalação é ter as mãos limpas e bem secas. Uma coisa com a
qual devemos nos preocupar é a estática que nossas mãos podem descarregar e,
por isso, uma pulseira antiestática é essencial para o trabalho, evitando danos
na placa.
Para começar precisaremos de uma chave do tipo Philips,
pois todos os parafusos que usaremos são padronizados para esse tipo de chave.
Vamos separar os parafusos, pois temos dois tipos: parafusos de fixação e os
parafusos normais. Os parafusos de fixação serão usados como uma extensão,
ficando entre a placa metálica do gabinete e a placa mãe. O parafuso normal
será usado para fixarmos a placa mãe no gabinete.
Após os procedimentos acima descritos, partiremos para
o trabalho pesado. Primeiro vamos verificar o gabinete. Alguns gabinetes nos
dão a opção de remover a placa metálica em que a placa mãe é instalada, outros
não. No caso específico com o qual estamos trabalhando, nosso gabinete não dá a
opção de remover essa placa metálica, então teremos que trabalhar em um espaço
físico um pouco mais limitado. Vamos pegar o gabinete e deitá-lo com cuidado em
uma superfície plana.
Em seguida, iremos identificar os furos dos parafusos da placa mãe. A identificação é rápida e descomplicada, pois são aqueles que têm o revestimento em metal. Como temos vários tamanhos de placas mães no mercado, existem vários furos no gabinete, então faremos um teste básico. Colocaremos a placa mãe em cima da placa de metal, porém, sem encostar diretamente no gabinete, e já poderemos ver quais são os buracos exatos para
nossa placa.
Identifique os furos metalizados na
placa, que podem variar dependendo do modelo da placa mãe.
Feito isso, colocaremos os parafusos de fixação na
placa de metal, lembrando que temos que colocá-los no local exato que vimos na
marcação da placa mãe. Logo após, com muito cuidado, colocaremos a placa mãe
exatamente em cima dos parafusos de fixação, lembrando que estes parafusos
devem combinar com os furos metalizados da placa. Esses furos são metalizados
para que você possa colocar um parafuso diretamente na placa sem que haja algum
tipo de dano na mesma, como um curto-circuito.
Local exato onde faremos a fixação da placa mãe
Iremos agora para a parte da
fixação da placa mãe na placa metálica do gabinete. Após posicionar a placa mãe
sobre os parafusos de fixação,
parafusaremos cada um dos furos
com bastante cuidado e atenção para que a chave não escape e acabe riscando ou
danificando a placa.
Parafusar com muito cuidado para não danificar a placa
mãe
Um gabinete padrão dispõe das seguintes ligações do
painel frontal: botão liga/desliga, botão reset e USBs. Esses fios são ligados
na placa mãe. Para saber onde conectar esses fios é importante fazer a leitura
do manual de instruções, pois a posição pode variar de acordo com o modelo da
placa.
A instalação dos conectores do painel frontal muitas vezes requer uma
consulta ao manual da placa, pois as cores disponibilizadas pelos fabricantes
dos gabinetes podem variar.
Como vimos, é um procedimento muito simples, mas que
requer cuidado. Ao instalar ou fazer a manutenção da sua placa mãe, é
importante seguir atentamente o manual de instruções, pois o mesmo ajuda a
executar o procedimento de forma correta, evitando que o produto perca a
garantia do fabricante.
1. Instale
a CPU no soquete da placa mãe. Você deve escolher a CPU correta para a placa
mãe escolhida, instalando-a de acordo com as instruções dadas. Cuidado para não
instalar a CPU de modo incorreto. Não apenas o computador não funcionará, mas
fazê-lo pode gerar um curto-circuito e danificar a placa mãe.
2. Conecte
o cooler da CPU à placa-mãe.
3. Anexe os módulos da memória RAM aos slots correspondentes. A placa mãe deve ter colunas de slots com duas ou três seções que variam em comprimento. Assegure-se de que os pinos das placas RAM se alinhem aos do conector da placa mãe. Não misture os slots para memória RAM com os slots PCI. Os últimos
4. Abra
o gabinete e monte uma fonte de energia compatível com o tipo M-ATX. Conecte
todos os pinos aos drives e à placa mãe.
5. Anexe
a lâmina traseira da placa mãe ao gabinete e confira as posições de montagem.
As instruções da placa mãe devem definir sua posição.
6. Posicione
adequadamente a placa mãe no gabinete.
7. Monte
o disco rígido e conecte-o à fonte de energia e à placa mãe. Deve haver
conexões separadas para a fonte e a placa mãe. No caso de discos rígidos SATA,
é preciso remover o jumper.
8. Ligue
as conexões SATA aos drives e aos conectores USB e os interruptores do gabinete
à placa mãe. As instruções do gabinete e da placa mãe deverão indicar onde
conectar os cabos.
9. Conecte
o conector ATX de 20 ou 24 pinos e o conector de controle da fonte de energia à
placa mãe.
10. Monte o
drive de DVD-ROM. Após conectar o cabo ATA ao dispositivo, encaixe-o na fonte
de energia.
11. Finalmente,
selecione um sistema operacional compatível e siga as instruções de instalação.
Mantenha todos os manuais de instrução.
Leia as instruções na caixa da CPU.
Veja se há uma ventoinha de entrada na frente do PC e
um exaustor na parte de trás.
Não exagere na pasta térmica ao instalar o dissipador
da CPU.
Procure manter os cabos arrumados para melhorar a
circulação do ar.
Use sempre uma pulseira antiestática.
• Não
ligue o computador até que tudo esteja plenamente conectado.
• Não aplique pressão excessiva sobre qualquer componente em seu slot.
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