Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
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Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
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Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
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Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
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Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi
                                
Práticas Naturais e Métodos Terapêuticos
Fitoterapia e Aromaterapia
1. Introdução
A busca por terapias naturais e integrativas vem
ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo um movimento global de
revalorização dos saberes tradicionais e do cuidado integral com a saúde. Nesse
contexto, a Fitoterapia e a Aromaterapia se apresentam como
práticas que utilizam os recursos da natureza para promover o equilíbrio
físico, emocional e energético do ser humano. Ambas têm como base o uso de
substâncias extraídas das plantas — sob diferentes formas — e integram o
conjunto das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
Brasil (BRASIL, 2018; WHO, 2013).
A Fitoterapia se fundamenta na utilização de plantas
medicinais e seus derivados para prevenção e tratamento de enfermidades,
considerando o conhecimento empírico e as evidências científicas modernas. Já a
Aromaterapia utiliza os óleos essenciais, compostos voláteis extraídos
de partes das plantas, com o propósito de promover bem-estar, equilíbrio
emocional e harmonia energética. Ambas as práticas, quando aplicadas com
conhecimento técnico e respeito às precauções, constituem importantes instrumentos
da Naturopatia, unindo tradição e ciência no cuidado com a saúde humana.
2. Conceitos Básicos e Precauções
A Fitoterapia é definida como a arte e a
ciência do uso de plantas medicinais e seus extratos para o tratamento e
prevenção de doenças. Seu nome deriva dos termos gregos phyton (planta)
e therapeia (tratamento). Trata-se de uma prática milenar, registrada em
civilizações antigas como as do Egito, da China, da Índia e da Grécia. Contudo,
sua consolidação como disciplina científica ocorreu no século XX, com o
desenvolvimento da farmacognosia e a padronização de princípios ativos vegetais
(Simões et al., 2017).
A Fitoterapia difere do uso popular empírico de ervas
porque se baseia em estudos farmacológicos, toxicológicos e clínicos que
comprovam a eficácia e a segurança das plantas. É uma prática regulada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e integra as políticas
públicas de saúde, devendo ser conduzida com base em protocolos de qualidade e
responsabilidade técnica (BRASIL, 2018).
A Aromaterapia, por sua vez, utiliza os óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas com o objetivo de promover equilíbrio e bem-estar. O termo foi