Fundamentos da Naturopatia
História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
Fundamentos da Naturopatia
História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
Fundamentos da Naturopatia
História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,
                                
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História e Conceitos Básicos
1. Introdução
A Naturopatia é uma abordagem terapêutica que busca promover a saúde e o equilíbrio do ser humano por meio de métodos naturais, fundamentando-se na capacidade inata do corpo de se autorregular e se curar. Essa prática integra conhecimentos tradicionais e científicos, enfatizando a prevenção de doenças e a restauração da harmonia entre corpo, mente e espírito. Embora seus princípios sejam milenares, a Naturopatia consolidou-se como um sistema organizado de cuidados à saúde apenas no final do século XIX, dentro de um contexto de transformação cultural e científica.
2. Origem da Naturopatia no Século XIX
O termo “Naturopatia” foi cunhado no final do século
XIX, sendo atribuído a John Scheel, um médico de origem alemã que, em 1895,
utilizou a expressão natura pathos — literalmente “o caminho pela
natureza” — para designar uma medicina que promovesse a cura natural. Poucos
anos depois, o médico norte-americano Benedict Lust (1872–1945) adotou e
difundiu o termo, fundando nos Estados Unidos a primeira escola de Naturopatia,
a American School of Naturopathy, em 1901, na cidade de Nova Iorque. 
Lust é considerado o “pai da Naturopatia moderna” por
ter sistematizado práticas tradicionais europeias e orientais sob uma filosofia
integrativa e vitalista.
A Naturopatia surgiu num período de grande
efervescência científica, quando a medicina alopática se consolidava com os
avanços da microbiologia e da farmacologia. No entanto, essa ascensão também
gerou reações contrárias à crescente medicalização e ao afastamento da
natureza. Nesse contexto, a Naturopatia se apresentou como uma alternativa que
valorizava os processos naturais de cura e a manutenção da vitalidade, em
contraste com a intervenção química e cirúrgica predominante.
Inspirada por tradições populares europeias, práticas hidroterápicas alemãs e conceitos de medicina natural, a Naturopatia propôs uma volta à simplicidade e ao equilíbrio natural, defendendo o uso de elementos como a água, o ar puro, a alimentação natural, o repouso e a espiritualidade como instrumentos terapêuticos.
3. Principais Influências: Hipócrates, Vitalismo e
Natureza Curadora
A filosofia da Naturopatia encontra suas raízes na medicina hipocrática. Hipócrates de Cós (460–377 a.C.), considerado o “pai da medicina”, defendia que o papel do médico era auxiliar a natureza no processo de cura,