Conceitos básicos e avaliação do
paciente
A prática odontológica ocorre em um ambiente ambulatorial, mas envolve intervenções que podem desencadear reações sistêmicas importantes. Procedimentos como anestesia local, cirurgias orais, controle de infecção, uso de vasoconstritores e o próprio estresse do atendimento podem precipitar eventos agudos em pacientes susceptíveis. Emergências médicas no consultório são consideradas uma realidade inevitável, ainda que muitas sejam preveníveis com avaliação adequada e prontidão da equipe. A avaliação do paciente deve ser entendida como processo contínuo: começa na primeira consulta, mas precisa ser atualizada a cada atendimento, pois o estado de saúde, medicações e riscos mudam ao longo do tempo. Nesse sentido, a prevenção de intercorrências depende de três pilares: anamnese dirigida, estratificação de risco clínico e monitoramento de sinais vitais antes e durante procedimentos selecionados.
Diferença entre urgência e emergência na odontologia
A distinção conceitual entre urgência e emergência orienta a prioridade clínica e o tipo de resposta necessária:
Na prática, urgência pede rapidez terapêutica focada na causa odontológica; emergência exige estabilização sistêmica e acionamento de suporte avançado quando necessário.
Frequência e relevância clínica das emergências no
consultório
Embora muitos profissionais percebam emergências como raras, pesquisas com clínicas e cirurgiões-dentistas mostram que elas ocorrem com regularidade ao longo da carreira, especialmente em atendimentos de rotina e procedimentos sob estresse. Levantamentos em serviços odontológicos
relatam que a maioria dos profissionais presencia ao menos um episódio
emergencial em sua prática, com destaque para síncope vasovagal, hipoglicemia,
reações alérgicas, broncoespasmo e crises hipertensivas.
A relevância clínica é alta porque:
Portanto, a ocorrência não é extraordinária; é uma possibilidade real que precisa ser antecipada no planejamento clínico.
Anamnese dirigida para risco médico
A anamnese é a principal ferramenta preventiva de
emergências. Para ser efetiva, deve ser dirigida ao risco, isto é, com
perguntas específicas que identifiquem doenças ativas, controle clínico e
potenciais gatilhos de eventos agudos.
Pontos essenciais a investigar:
A coleta deve incluir tempo de diagnóstico, gravidade, tratamento atual, adesão e eventos recentes, pois essas variáveis mudam o risco real. Também é recomendável registrar o contato de médico assistente quando o caso exigir comunicação interdisciplinar.
Classificação ASA e implicações clínicas
A Classificação de Estado Físico ASA, da
American Society of Anesthesiologists, é um sistema padronizado para
estratificar risco sistêmico e comunicar a condição do paciente antes de
procedimentos. Embora criada para anestesia, é amplamente usada em odontologia
para planejamento e segurança clínica.
Categorias mais frequentes em consultório:
Implicações clínicas principais:
Identificação de fatores de risco: idade, comorbidades, uso
de medicamentos, alergias
O risco emergencial no consultório resulta da soma
de fatores individuais com o contexto do procedimento.
A integração desses fatores orienta decisões como escolha da técnica anestésica, uso de vasoconstritor, necessidade de pré-medicação, horário de atendimento e nível de monitorização.
Sinais vitais: pressão arterial, pulso, frequência
respiratória, temperatura, saturação de O₂
Os sinais vitais são medidas objetivas do estado fisiológico e
sinais vitais são medidas objetivas do estado
fisiológico e ajudam a detectar risco ainda assintomático. No consultório
odontológico, seu registro contribui para prevenção, decisão de
continuidade/adiamento de procedimento e manejo inicial de intercorrências.
·
Pressão
arterial (PA): indica estabilidade hemodinâmica e risco
cardiovascular agudo.
Aferir sinais vitais é especialmente indicado em pacientes ASA II/III, em cirurgias, em atendimentos longos, em uso de sedação e sempre que houver queixa sistêmica.
Valores de referência e alterações comuns
Os valores a seguir são referências gerais para
adultos em repouso; devem ser interpretados conforme idade, comorbidades e
contexto clínico.
Alterações comuns no consultório e seus significados
prováveis:
O reconhecimento precoce dessas alterações reduz a probabilidade de progressão para emergência grave.
Referências bibliográficas
American Society of Anesthesiologists. Statement
on ASA Physical Status Classification System. Última revisão: 13 dez. 2020.
Clough S, Shehabi Z, Morgan C. Medical risk
assessment in dentistry: use of the American Society of Anesthesiologists
Physical Status Classification System. British Dental Journal. 2016.
Yarmohammadi S et al. Emergency protocol in the
dental clinic. Journal of the American Dental Association (JADA). 2022.
Rodrigues L et al. Emergências médicas em medicina
dentária: prevalência e capacidade de resposta do profissional. Revista
Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial.
2012.
Narayan A, Shenoy N. Medical emergencies in
dentistry: a review. Journal of Health Sciences & Research. 2021.
American Dental Association. What Constitutes a
Dental Emergency? ADA Guidance. 2020–2023.
Johns Hopkins Medicine. Vital Signs (Body
Temperature, Pulse, Respiration Rate, Blood Pressure). 2024.
Leader D. Normal Vital Signs for Adults and How
to Measure Them. Verywell Health. Atualizado em 30 nov. 2024.
Preparação
do consultório e protocolos de segurança
A possibilidade de ocorrer uma emergência médica durante o atendimento odontológico é reconhecida por diretrizes internacionais e pela literatura clínica como inerente à prática. Por isso, a preparação do consultório não é um complemento, mas parte do cuidado padrão. Essa preparação envolve planejamento prévio, organização do ambiente, protocolos escritos, treinamento da equipe, comunicação externa eficiente e disponibilidade imediata de recursos para suporte básico de vida e para o manejo das intercorrências mais prováveis. Organizações como a American Dental Association e o Resuscitation Council do Reino Unido enfatizam que resultados favoráveis dependem de resposta rápida nos primeiros minutos, o que exige estrutura e rotinas bem definidas.
Organização do ambiente para prevenção de incidentes
O ambiente clínico precisa ser pensado para prevenir eventos e, se eles acontecerem, permitir intervenção sem atrasos. Isso envolve manter a cadeira odontológica em condições de reclinar rapidamente, permitir fácil acesso à região torácica e à cabeça
do para prevenir eventos e, se eles acontecerem, permitir intervenção sem atrasos. Isso envolve manter a cadeira odontológica em condições de reclinar rapidamente, permitir fácil acesso à região torácica e à cabeça do paciente e garantir espaço livre para circulação da equipe durante manobras de suporte básico de vida. Também é recomendado que rotas internas e saídas estejam desobstruídas, facilitando a entrada de socorristas e eventual remoção do paciente. A literatura assinala que o simples fato de o equipamento de emergência estar distante ou guardado em local pouco acessível amplia o tempo de resposta e piora prognóstico em quadros críticos.
Além da logística física, a prevenção depende de rotinas que reduzem gatilhos. Consultas excessivamente longas, espera prolongada, dor mal controlada e mudanças posturais bruscas favorecem síncope, picos hipertensivos e hiperventilação. Assim, controle de estresse, analgesia eficaz e condução humanizada são componentes ambientais de segurança.
Protocolos padrão de atendimento emergencial
Protocolos padronizados servem para que, diante do
estresse de uma intercorrência, a equipe execute uma sequência conhecida e
testada. Documentos de orientação clínica recomendam que todo consultório
possua um plano de ação escrito para emergências, com etapas simples:
interromper o procedimento, acionar ajuda interna, avaliar rapidamente o
paciente (incluindo vias aéreas, respiração e circulação), iniciar suporte
básico de vida quando indicado, administrar fármacos essenciais de acordo com o
quadro suspeito e acionar o serviço de emergência.
Os protocolos devem ser realistas e compatíveis com a estrutura do consultório, priorizando eventos mais comuns na odontologia (síncope, hipoglicemia, broncoespasmo, reação alérgica/anafilaxia, convulsão, dor torácica). A padronização reduz erros de omissão e evita conflitos de decisão entre membros da equipe.
Funções da equipe durante intercorrências
A atuação coordenada depende de papéis previamente
atribuídos. Recomendações para atenção primária odontológica indicam que a
equipe deve treinar para que cada integrante saiba exatamente o que fazer ao
surgir uma emergência.
Em termos práticos, costuma-se organizar assim:
A literatura de treinamento em emergências aponta que a definição de funções diminui o tempo de intervenção e reduz a chance de alguém “fazer tudo” enquanto outras tarefas críticas ficam sem execução.
Comunicação com o serviço de emergência (SAMU/Resgate)
A comunicação externa precisa ser rápida, organizada
e objetiva. Diretrizes sugerem que o consultório mantenha telefones de
emergência afixados em locais visíveis e que mais de um membro saiba realizar a
chamada, evitando dependência de uma única pessoa.
Durante o contato com o resgate, a equipe deve informar claramente local, tipo de evento suspeito e estado atual do paciente (consciência, respiração, pulso, sinais vitais quando disponíveis), além das medidas já iniciadas. Essa síntese melhora a triagem do chamado e antecipa a preparação do time de suporte avançado. Em emergências tempo-dependentes, como anafilaxia ou evento cardiovascular agudo, essa precisão pode ser decisiva.
Estrutura mínima recomendada para atendimento de urgência
A estrutura mínima em consultório odontológico visa
manter o paciente ventilado e perfundido até a chegada do suporte avançado.
Guias do Resuscitation Council e referências clínicas convergem para a
necessidade de:
A presença desses itens é reforçada por diretrizes que consideram o consultório responsável pela estabilização inicial em qualquer intercorrência médica.
Kit de emergência odontológica: materiais e medicamentos
essenciais
O kit de emergência é um conjunto de materiais e fármacos voltado ao manejo imediato dos eventos mais prováveis. Diretrizes profissionais indicam que ele deve estar disponível em todos os ambientes clínicos odontológicos,
independentemente do porte do serviço.
Materiais essenciais costumam incluir recursos para
via aérea, ventilação e circulação: oxigênio, AMBU, cânulas
orofaríngeas/nasofaríngeas, seringas e agulhas, material para controle de
sangramento, oxímetro e manguito de pressão arterial. Quando disponível, o DEA
integra o kit ampliado.
Medicamentos essenciais recomendados para atenção básica
odontológica abrangem:
A composição do kit pode variar por legislação local, mas o princípio é garantir resposta inicial para as emergências mais frequentes e mais graves no consultório dental.
Manutenção, validade e checagem periódica do kit
A efetividade do kit depende de manutenção contínua.
Guias clínicos recomendam checagens rotineiras com listas de verificação,
garantindo que medicamentos estejam dentro do prazo, em bom estado de
armazenamento, e que equipamentos funcionem adequadamente. Também se orienta
reposição imediata após uso, e revisão periódica conforme mudanças nos
protocolos ou no perfil de pacientes atendidos.
Pontos críticos de manutenção incluem:
A literatura ressalta que muitos insucessos em emergências odontológicas decorrem não da ausência de conhecimento, mas de falhas logísticas como itens vencidos ou inacessíveis.
Referências bibliográficas
American Dental Association. Medical Emergencies in the Dental Office.
Atualizações contínuas sobre plano de ação, preparo do
consultório e fármacos essenciais.
Resuscitation Council UK. Quality Standards for
Primary Dental Care. Lista de equipamentos de ressuscitação e recomendações de
treinamento anual.
General Dental Council. Medical Emergencies:
Guidance for Dental Professionals. Recomendações obrigatórias de kit de drogas
e prontidão de equipe.
Care Quality Commission. Dental Mythbuster: Drugs
and Equipment for a Medical Emergency. Relação de medicamentos e equipamentos
essenciais e recomendados.
Yarmohammadi S, et al. Emergency protocol in the
dental clinic: preparedness, organização e manutenção de kits. Journal of the
American Dental Association. 2022.
Haas DA. Preparing for Medical Emergencies: The
Essential Drugs and Equipment for Dental Practice. Materiais, fármacos e
logística de resposta em consultório odontológico. 2010.
Best Practices in Training and Preparedness for
Medical Emergencies in Dentistry. Ênfase em treinamento de equipe, protocolos e
resposta nos primeiros minutos. 2024.
Avaliação
primária do paciente: protocolo ABCDE
O protocolo ABCDE é uma sequência sistemática para
avaliação e tratamento inicial de pacientes críticos. Ele organiza prioridades
em ordem de ameaça à vida: via aérea (Airway), respiração (Breathing),
circulação (Circulation), avaliação neurológica rápida (Disability) e
exposição/exame geral (Exposure). Sua lógica central é identificar e corrigir
problemas potencialmente fatais antes de avançar para a etapa seguinte,
reavaliando continuamente desde o início se houver piora.
No consultório odontológico, o ABCDE é especialmente
útil porque as emergências mais comuns (síncope, broncoespasmo, hipoglicemia,
anafilaxia, convulsão, suspeita cardiovascular) afetam direta ou indiretamente
os três primeiros eixos. A aplicação prática costuma seguir este raciocínio:
Essa estrutura reduz omissões, ajuda na decisão de
acionar resgate e orienta a intervenção inicial enquanto a equipe organiza
materiais.
Reconhecimento de risco imediato de vida
O risco imediato de vida costuma estar associado a
falha ventilatória ou circulatória. Assim, sinais de alerta que exigem ação
imediata incluem: ausência de resposta ou rebaixamento progressivo da
consciência, respiração ausente ou agônica, obstrução evidente de vias aéreas,
cianose, saturação baixa persistente, pulso ausente ou extremamente
lento/irregular associado a instabilidade, dor torácica intensa com sudorese e
mal-estar súbito, sinais típicos de anafilaxia (edema de face/laringe,
broncoespasmo, hipotensão) e convulsão prolongada. Diretrizes recentes
enfatizam que reconhecer precocemente esses sinais e iniciar suporte básico
imediatamente aumenta de forma substancial a chance de sobrevivência.
Manejo inicial das vias aéreas no consultório
O manejo inicial da via aérea é prioritário porque a hipóxia é uma das vias finais mais rápidas para parada cardiorrespiratória. Em odontologia, riscos específicos incluem aspiração de corpos estranhos (instrumentos, fragmentos dentários, gaze), obstrução por secreções ou sangue, broncoespasmo grave, edema alérgico e queda da língua em pacientes inconscientes.
As medidas iniciais recomendadas em SBV são simples
e escalonadas:
1.
Reconhecer
obstrução: tosse ineficaz, dificuldade para falar/respirar, ruídos inspiratórios
agudos, ausência de movimento torácico.
2.
Abrir
via aérea: em paciente inconsciente sem suspeita de trauma, realizar extensão suave
da cabeça e elevação do queixo; se houver suspeita de trauma, priorizar
elevação do queixo com menor mobilização cervical.
3.
Remover
obstruções visíveis: aspirar secreções, retirar corpos estranhos
acessíveis com pinça, sem varredura digital “às cegas”.
4.
Uso
de cânulas orofaríngeas/nasofaríngeas quando disponíveis e com
treinamento, para manter patência em inconsciência.
5. Oxigênio suplementar deve ser iniciado assim que houver sinais de insuficiência respiratória ou queda de saturação, pois melhora a reserva de O₂ enquanto outras
ações são tomadas.
Posição de segurança e suporte ventilatório básico
Quando o paciente apresenta rebaixamento de
consciência, mas mantém respiração espontânea eficaz, a posição lateral de
segurança é indicada para reduzir risco de aspiração de secreções ou vômito
e manter via aérea mais estável. No consultório, isso pode ser feito reclinando
a cadeira e realizando rotação lateral cuidadosa do paciente, com apoio da
equipe.
Se a respiração estiver ausente ou inadequada,
inicia-se ventilação de resgate com bolsa-válvula-máscara (AMBU) e
oxigênio, quando disponível. O ponto crítico é garantir selo adequado da
máscara e observação de elevação torácica.
Em ambiente odontológico, essa etapa pode ser
dificultada pelo posicionamento da cadeira, por saliva/sangue ou por barreiras
de acesso à face; por isso a antecipação logística e o treinamento em equipe
são determinantes.
Parada cardiorrespiratória: reconhecimento e conduta
A parada cardiorrespiratória (PCR) deve ser
reconhecida rapidamente para que compressões torácicas e desfibrilação não
atrasem. Os critérios atualizados das diretrizes de SBV indicam suspeitar de
PCR quando há inconsciência associada à ausência de respiração normal
(respiração agônica conta como ausência) e, para profissionais de saúde, ausência
de pulso central em até 10 segundos de avaliação.
A sequência imediata é: chamar ajuda, acionar o
serviço de emergência, solicitar o DEA, iniciar compressões torácicas de alta
qualidade e alternar com ventilações se houver equipe treinada e recursos. O
papel do consultório é iniciar SBV sem retardar pelo medo de errar; atrasos de
minutos reduzem drasticamente a chance de retorno à circulação espontânea.
RCP em adultos no consultório odontológico
A Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) em adultos
segue o padrão internacional das diretrizes de 2025. O foco é compressões
rápidas, profundas e contínuas, minimizando interrupções. Os principais
pontos técnicos incluem:
No consultório odontológico, duas particularidades
são frequentemente destacadas: a necessidade de interromper imediatamente o
procedimento e remover instrumentos da boca, e a importância de reposicionar a
cabeça/pescoço para manter via aérea durante as ventilações. Quando há mais de
um socorrista, recomenda-se revezar o compressor a cada cerca de dois minutos
para manter qualidade.
Uso do DEA: princípios e etapas
O DEA é a intervenção que mais aumenta a sobrevida
em PCR por ritmos chocáveis (fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular
sem pulso). Diretrizes de 2025 reforçam o uso precoce do DEA assim que
disponível, sem interromper compressões além do necessário para análise e
choque.
Os princípios são simples: o aparelho guia o
socorrista e só aplica choque quando indicado. As etapas usuais são:
1.
Ligar
o DEA imediatamente ao chegar.
2.
Expor
o tórax, secando umidade excessiva; remover adesivos transdérmicos se houver.
3.
Colocar
as pás adesivas conforme desenho do próprio dispositivo (uma abaixo
da clavícula direita, outra na região lateral esquerda abaixo da axila).
4.
Manter
compressões enquanto as pás são posicionadas, interrompendo apenas quando o
DEA solicitar “afastar para analisar”.
5.
Durante
a análise, garantir que ninguém toque o paciente.
6.
Se
choque indicado, afastar todos, aplicar o choque e retomar
compressões imediatamente por cerca de dois minutos antes de nova análise.
7.
Se
choque não indicado, continuar RCP e seguir as instruções do
dispositivo.
No consultório odontológico, a presença do DEA é cada vez mais recomendada para clínicas, especialmente as que atendem população idosa, pacientes com comorbidades ou realizam sedação. Além do equipamento, a efetividade depende de treinamento regular da equipe para reduzir hesitação e atrasos.
Referências bibliográficas
American Heart Association. 2025 American Heart
Association Guidelines for CPR and Emergency Cardiovascular Care. Circulation,
2025.
European Resuscitation Council. European
Resuscitation Council Guidelines 2025: Adult Basic Life Support. Resuscitation,
2025.
International Liaison Committee on Resuscitation
(ILCOR). Adult Basic Life Support 2025 CoSTR (Consensus on Science with
Treatment Recommendations). 2025.
Resuscitation Council UK. Adult Basic
Life Support
Guidelines 2025. 2025.
Resuscitation Council UK. The ABCDE Approach:
Initial assessment and treatment of the critically ill patient. 2023–2025.
Resuscitation Council UK. Quality Standards: Primary
Dental Care. Recomendações de SBV para equipes odontológicas. 2024–2025.
Warwickshire Local Dental Committee. The ABCDE approach to the sick patient (aplicações em ambiente odontológico). 2012
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