A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
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como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
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na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
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na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
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círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
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apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
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na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
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na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
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Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
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vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
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O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
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O círculo restaurativo pode ser
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apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
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América do Norte, como os nativos Cree e
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Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser
A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas
décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e
violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido
como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições
ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o
círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a
responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo
apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores,
estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça
relacional.
Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de
resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da
América do Norte, como os nativos Cree e
Navajo, e os Māori, da Nova
Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas
tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os
envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base
na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).
Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade,
conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e
utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por
vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o
respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.
No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os
círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas,
comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por
autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.
Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver
uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos
Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o
Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos
às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo,
relacional e comunitário.
O círculo restaurativo pode ser