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Justiça e Práticas Restaurativas

Conceito de Círculo e seus Objetivos na Justiça Restaurativa

 

Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

2. Conceito de Círculo Restaurativo

O círculo restaurativo pode ser

Conceito de Círculo e seus Objetivos na Justiça Restaurativa

 

Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

2. Conceito de Círculo Restaurativo

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Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

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Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

2. Conceito de Círculo Restaurativo

O círculo restaurativo pode ser

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Conceito de Círculo e seus Objetivos na Justiça Restaurativa

 

Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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Conceito de Círculo e seus Objetivos na Justiça Restaurativa

 

Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

2. Conceito de Círculo Restaurativo

O círculo restaurativo pode ser

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Introdução

A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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A Justiça Restaurativa vem se consolidando, nas últimas décadas, como uma abordagem transformadora na resolução de conflitos e violências. Entre suas principais metodologias, destaca-se o círculo restaurativo, também conhecido como círculo de diálogo ou círculo de construção de paz. Inspirado em tradições ancestrais de povos indígenas e adaptado aos contextos contemporâneos, o círculo é uma prática poderosa que promove a escuta ativa, o respeito mútuo, a responsabilização e a restauração de vínculos. Este texto tem como objetivo apresentar o conceito de círculo restaurativo, seus princípios norteadores, estrutura e, sobretudo, seus objetivos na promoção da paz social e da justiça relacional.

 

1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

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Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

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No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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1. Origem e Fundamentação dos Círculos Restaurativos

1.1 Influência de práticas tradicionais

Os círculos restaurativos têm suas raízes em práticas de resolução de conflitos ancestrais, especialmente entre povos indígenas da América do Norte, como os nativos Cree e Navajo, e os Māori, da Nova Zelândia. Nessas culturas, os círculos de fala eram (e ainda são) formas tradicionais de lidar com conflitos e decisões coletivas, reunindo todos os envolvidos e membros da comunidade para dialogar de forma respeitosa, com base na escuta e na busca de consenso (PRANIS, 2005).

 

Na perspectiva indígena, o círculo representa igualdade, conexão e integridade. Todos sentam-se em círculo — sem hierarquias — e utilizam um objeto da palavra para assegurar que apenas uma pessoa fale por vez. O processo é conduzido por um guardião ou facilitador, que garante o respeito aos princípios do círculo e facilita o fluxo da conversa.

 

1.2 Sistematização contemporânea

No contexto contemporâneo da Justiça Restaurativa, os círculos passaram a ser utilizados em diversos ambientes — como escolas, comunidades, tribunais e prisões — a partir da sistematização promovida por autores como Kay Pranis, Howard Zehr e Lorraine Stutzman Amstutz.

 

Kay Pranis, em particular, foi responsável por desenvolver uma metodologia estruturada de círculos de paz, que passou a ser adotada nos Estados Unidos, Canadá e posteriormente em diversos outros países, inclusive o Brasil. Essa metodologia mantém os princípios indígenas, mas adapta os círculos às necessidades de resolução de conflitos atuais, com um foco restaurativo, relacional e comunitário.

 

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