NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados
NOÇÕES BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Achados, Diagnósticos e Papel da Equipe
A colonoscopia é um método endoscópico de ampla aplicação clínica e considerado o padrão-ouro para avaliação do intestino grosso. Entre seus principais objetivos estão o rastreio, diagnóstico e tratamento de lesões colônicas. Através da visualização direta da mucosa, o exame permite identificar alterações como pólipos, divertículos, colites e neoplasias, além de possibilitar intervenções terapêuticas imediatas. A correta interpretação dos achados é essencial para a tomada de decisões clínicas e a prevenção de doenças como o câncer colorretal.
Pólipos
Os pólipos são formações benignas que se desenvolvem na
mucosa intestinal e representam os achados mais frequentes em colonoscopias de
rastreio. Visualmente, podem se apresentar como elevações arredondadas ou
sésseis, com superfície lisa ou irregular, variando em tamanho, coloração e
número.
A maioria dos pólipos é assintomática e descoberta de forma incidental.
A detecção precoce é fundamental,
pois pólipos adenomatosos têm potencial de transformação maligna ao longo de
anos, seguindo a sequência adenomacarcinoma. Lesões planas ou sésseis
serrilhadas, muitas vezes discretas, exigem inspeção cuidadosa com técnica de
retirada lenta e boa limpeza.
Os pólipos são classificados
histologicamente em:
• Adenomatosos (túbulo, túbulo-vilosos,
vilosos): com risco de transformação maligna.
• Hiperplásicos: geralmente benignos, mas
lesões maiores ou localizadas no cólon direito podem ter importância.
• Serrilhados (SSA/P): associadas ao
carcinoma de origem não adenomatosa.
• Inflamatórios: comuns em doenças
inflamatórias intestinais, sem risco de transformação.
A Classificação de Paris é usada para categorizar a morfologia das
lesões superficiais (elevadas, planas ou deprimidas), sendo útil para estimar
risco de malignidade e indicar o tipo de ressecção mais adequado.
A taxa de detecção de adenomas (ADR) é um indicador de qualidade importante da colonoscopia. Valores baixos de ADR estão associados a maior risco de desenvolvimento de câncer colorretal intervalar.
Divertículos
Os divertículos colônicos são saculações da mucosa e submucosa que se projetam através da camada muscular do cólon, mais comumente no cólon sigmoide. Na colonoscopia, são observados