NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios
NOÇÕES
BÁSICAS EM COLONOSCOPIA
Introdução à Colonoscopia
O que é a Colonoscopia?
A colonoscopia é um exame endoscópico minimamente invasivo
que permite a visualização direta do interior do intestino grosso (cólon) e, em
muitos casos, do íleo terminal. É realizada por meio da introdução de um tubo
flexível com uma microcâmera na extremidade (colonoscópio) através do ânus,
permitindo a inspeção visual de toda a mucosa colônica.
O principal objetivo da colonoscopia é o diagnóstico,
prevenção e, em alguns casos, o tratamento de doenças do cólon e do reto. Entre
suas aplicações estão a investigação de sintomas como sangramento retal,
diarreia crônica, dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais, perda de
peso inexplicada, além do rastreamento e vigilância do câncer colorretal. A
colonoscopia também possibilita a realização de biópsias e procedimentos
terapêuticos, como polipectomia, hemostasia e dilatações.
Este exame é considerado o padrão-ouro para a detecção de pólipos adenomatosos, lesões pré-malignas e neoplasias do intestino grosso. Através da remoção de pólipos durante o exame, é possível reduzir significativamente a incidência e mortalidade por câncer colorretal, uma das neoplasias malignas mais frequentes no mundo.
A história da colonoscopia está diretamente ligada à
evolução da endoscopia digestiva. Os primeiros registros de tentativas de
visualização do interior do trato digestivo datam do século XIX, com
dispositivos rudimentares e limitada eficácia. O desenvolvimento da
sigmoidoscopia rígida foi um marco inicial, permitindo o exame das porções mais
distais do cólon.
A sigmoidoscopia rígida era realizada com tubos metálicos e
luz externa, o que tornava o procedimento doloroso e limitado. Com o tempo,
surgiram os primeiros protótipos de endoscópios flexíveis. Em 1932, Rudolf
Schindler desenvolveu o primeiro gastroscópio semiflexível, o que abriu caminho
para inovações subsequentes.
Na década de 1960, foram introduzidos os primeiros colonoscópios flexíveis com fibra óptica, possibilitando uma visualização mais ampla e detalhada do cólon. A equipe de Larry Waye e Hiromi Shinya, nos Estados Unidos, foi responsável por grandes avanços na década de 1970, incluindo a realização das primeiras polipectomias endoscópicas com laço de alça, tornando o exame não apenas diagnóstico, mas também terapêutico.
A partir dos anos 1980, os colonoscópios