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Segurança Hospitalar

 SEGURANÇA HOSPITALAR

 

Gestão da Segurança e Atendimento Seguro 

Comunicação e Segurança do Paciente

 

A segurança do paciente é um dos pilares fundamentais da qualidade na assistência à saúde. Entre os diversos fatores que a influenciam, a comunicação eficaz ocupa um lugar central. A troca de informações entre os membros da equipe de saúde e entre profissionais e pacientes deve ser clara, precisa, oportuna e compreensível. A falha na comunicação é uma das principais causas de incidentes assistenciais, eventos adversos evitáveis e até mortes. Nesse contexto, práticas como a comunicação segura entre equipes e a correta identificação do paciente são estratégias indispensáveis para reduzir riscos e promover o cuidado seguro.

Comunicação Segura entre Equipe Multidisciplinar

A assistência à saúde, especialmente em ambientes hospitalares, é caracterizada pela atuação de diferentes profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, entre outros. A comunicação entre esses agentes, chamada de comunicação interprofissional ou multidisciplinar, deve ser orientada por protocolos padronizados e integrados às rotinas assistenciais.

Riscos da Comunicação Ineficiente

Falhas de comunicação estão entre os fatores mais recorrentes nos incidentes relacionados à segurança do paciente. Podem ocorrer por diversos motivos:

  • Transferência incompleta ou ambígua de informações;
  • Ruídos hierárquicos e resistência à escuta;
  • Linguagem técnica excessiva ou mal compreendida;
  • Ambientes com excesso de estímulos ou interrupções constantes;
  • Registros incompletos ou ilegíveis em prontuários.

Essas falhas comprometem decisões clínicas, atrasam intervenções e elevam os riscos de medicação incorreta, omissões de cuidado, exames duplicados ou exposição a procedimentos desnecessários.

Estratégias para Comunicação Segura

Para enfrentar esses desafios, diversas estratégias vêm sendo utilizadas com sucesso em hospitais e unidades de saúde:

  • Protocolo SBAR (Situação, Breve histórico, Avaliação, Recomendação): ferramenta estruturada de comunicação que organiza a passagem de informações de forma objetiva e segura, especialmente em transições de turno e situações críticas.
  • Checklists de comunicação: utilizados em cirurgias, transferências e altas hospitalares para garantir que todas as informações essenciais sejam repassadas.
  • Rondas multidisciplinares: reuniões diárias nas

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A segurança do paciente é um dos pilares fundamentais da qualidade na assistência à saúde. Entre os diversos fatores que a influenciam, a comunicação eficaz ocupa um lugar central. A troca de informações entre os membros da equipe de saúde e entre profissionais e pacientes deve ser clara, precisa, oportuna e compreensível. A falha na comunicação é uma das principais causas de incidentes assistenciais, eventos adversos evitáveis e até mortes. Nesse contexto, práticas como a comunicação segura entre equipes e a correta identificação do paciente são estratégias indispensáveis para reduzir riscos e promover o cuidado seguro.

Comunicação Segura entre Equipe Multidisciplinar

A assistência à saúde, especialmente em ambientes hospitalares, é caracterizada pela atuação de diferentes profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, entre outros. A comunicação entre esses agentes, chamada de comunicação interprofissional ou multidisciplinar, deve ser orientada por protocolos padronizados e integrados às rotinas assistenciais.

Riscos da Comunicação Ineficiente

Falhas de comunicação estão entre os fatores mais recorrentes nos incidentes relacionados à segurança do paciente. Podem ocorrer por diversos motivos:

  • Transferência incompleta ou ambígua de informações;
  • Ruídos hierárquicos e resistência à escuta;
  • Linguagem técnica excessiva ou mal compreendida;
  • Ambientes com excesso de estímulos ou interrupções constantes;
  • Registros incompletos ou ilegíveis em prontuários.

Essas falhas comprometem decisões clínicas, atrasam intervenções e elevam os riscos de medicação incorreta, omissões de cuidado, exames duplicados ou exposição a procedimentos desnecessários.

Estratégias para Comunicação Segura

Para enfrentar esses desafios, diversas estratégias vêm sendo utilizadas com sucesso em hospitais e unidades de saúde:

  • Protocolo SBAR (Situação, Breve histórico, Avaliação, Recomendação): ferramenta estruturada de comunicação que organiza a passagem de informações de forma objetiva e segura, especialmente em transições de turno e situações críticas.
  • Checklists de comunicação: utilizados em cirurgias, transferências e altas hospitalares para garantir que todas as informações essenciais sejam repassadas.
  • Rondas multidisciplinares: reuniões diárias nas

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A segurança do paciente é um dos pilares fundamentais da qualidade na assistência à saúde. Entre os diversos fatores que a influenciam, a comunicação eficaz ocupa um lugar central. A troca de informações entre os membros da equipe de saúde e entre profissionais e pacientes deve ser clara, precisa, oportuna e compreensível. A falha na comunicação é uma das principais causas de incidentes assistenciais, eventos adversos evitáveis e até mortes. Nesse contexto, práticas como a comunicação segura entre equipes e a correta identificação do paciente são estratégias indispensáveis para reduzir riscos e promover o cuidado seguro.

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A assistência à saúde, especialmente em ambientes hospitalares, é caracterizada pela atuação de diferentes profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, entre outros. A comunicação entre esses agentes, chamada de comunicação interprofissional ou multidisciplinar, deve ser orientada por protocolos padronizados e integrados às rotinas assistenciais.

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  • Transferência incompleta ou ambígua de informações;
  • Ruídos hierárquicos e resistência à escuta;
  • Linguagem técnica excessiva ou mal compreendida;
  • Ambientes com excesso de estímulos ou interrupções constantes;
  • Registros incompletos ou ilegíveis em prontuários.

Essas falhas comprometem decisões clínicas, atrasam intervenções e elevam os riscos de medicação incorreta, omissões de cuidado, exames duplicados ou exposição a procedimentos desnecessários.

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  • Transferência incompleta ou ambígua de informações;
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  • Ambientes com excesso de estímulos ou interrupções constantes;
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A assistência à saúde, especialmente em ambientes hospitalares, é caracterizada pela atuação de diferentes profissionais: médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, entre outros. A comunicação entre esses agentes, chamada de comunicação interprofissional ou multidisciplinar, deve ser orientada por protocolos padronizados e integrados às rotinas assistenciais.

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