SISTEMA
DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
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O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
SISTEMA
DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o
SISTEMA
DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma das principais ferramentas de vigilância em saúde no Brasil. Instituído pelo Ministério da Saúde em 1975, o SIM tem como objetivo central reunir, organizar e disponibilizar dados sobre óbitos ocorridos em todo o território nacional. Esse sistema é fundamental para subsidiar políticas públicas de saúde, orientar ações de prevenção e controle de doenças, monitorar a situação epidemiológica da população e avaliar o impacto de intervenções sanitárias ao longo do tempo.
O funcionamento do SIM baseia-se na padronização do registro de óbitos por meio da Declaração de Óbito (DO), documento oficial que deve ser preenchido por profissionais habilitados sempre que ocorre uma morte. A DO contém informações sobre o falecido, como dados demográficos, causas da morte, local do óbito, entre outros. Esses dados são posteriormente codificados segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e inseridos no sistema pelas secretarias municipais e estaduais de saúde.
O SIM é gerenciado em âmbito nacional pelo Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (DAENT), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Em cada esfera de governo — federal, estadual e municipal — existem responsabilidades específicas para assegurar a alimentação adequada do sistema, o treinamento das equipes responsáveis, a qualidade dos dados e a análise das informações. A gestão descentralizada do SIM permite maior capilaridade na coleta e maior precisão na identificação das causas de mortalidade nas diferentes regiões do país.
Um dos principais usos do SIM é a produção de indicadores de mortalidade. Entre os mais relevantes estão a taxa de mortalidade geral, as taxas específicas por idade, sexo, causas de morte e grupos de causas evitáveis. Esses indicadores são essenciais para mapear o perfil de saúde da população, identificar grupos vulneráveis, monitorar a transição epidemiológica e planejar ações específicas, como campanhas de prevenção ao suicídio, programas de controle de doenças crônicas, estratégias de redução de mortalidade infantil e materna, entre outros.
O SIM também é uma ferramenta importante para estudos científicos e análises comparativas. Pesquisadores e gestores públicos utilizam suas bases de dados para avaliar o