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Introdução ao Desenvolvimento de Software

 INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

 

Desenvolvimento de Software 

Como Funciona um Projeto de Software? 

 

1. Introdução

O desenvolvimento de software envolve muito mais do que simplesmente escrever linhas de código. Um projeto de software é um processo estruturado e colaborativo que segue uma sequência de etapas — desde o entendimento das necessidades do cliente até a entrega e manutenção do sistema.

Com a evolução da tecnologia e das demandas de mercado, surgiram metodologias e práticas que buscam organizar o trabalho em equipe, aumentar a qualidade do produto e reduzir falhas durante o processo.

Este texto apresenta as etapas principais de um projeto de software, o papel do desenvolvedor e uma introdução às metodologias ágeis, como o Scrum, que se tornaram padrão na indústria.

2. Etapas de um Projeto de Software

Embora existam diferentes abordagens e modelos (como o modelo em cascata, iterativo, incremental, ágil, etc.), de maneira geral, as etapas de um projeto de software envolvem:

2.1 Planejamento

O planejamento é a etapa inicial e uma das mais importantes. Aqui, busca-se entender:

  • Quais são as necessidades do cliente?
  • Quais problemas o software precisa resolver?
  • Quais funcionalidades devem ser implementadas?

Durante o planejamento, também são definidos:

  • Escopo do projeto;
  • Cronograma;
  • Equipe envolvida;
  • Ferramentas e tecnologias a serem utilizadas.

Segundo Sommerville (2011), “sem um planejamento adequado, é praticamente impossível controlar prazos, custos e qualidade no desenvolvimento de software”.

2.2 Codificação (Implementação)

A fase de codificação consiste na escrita do código-fonte, ou seja, na construção do software em uma linguagem de programação (como Python, JavaScript, Java, etc.).

Nesta fase, os desenvolvedores:

  • Transformam os requisitos em funcionalidades reais;
  • Utilizam frameworks e bibliotecas;
  • Aplicam boas práticas de programação e organização de código.

A qualidade da codificação afeta diretamente o desempenho, a segurança e a manutenibilidade do sistema.

2.3 Testes

Após o desenvolvimento inicial, é essencial verificar se o sistema funciona como esperado. A etapa de testes busca identificar falhas (bugs) e garantir que o sistema esteja adequado às especificações.

Existem diversos tipos de testes:

  • Testes unitários (validam funções específicas);
  • Testes de integração (verificam se
  • diferentes partes do sistema funcionam juntas);
  • Testes de aceitação (validam se o produto atende aos requisitos do cliente).

Quanto antes os testes forem realizados, menor será o custo de correção dos erros — um princípio básico da engenharia de software.

2.4 Manutenção

Mesmo após a entrega do software, o trabalho não termina. O sistema pode:

  • Precisar de correções;
  • Exigir adaptações a novas leis, tecnologias ou necessidades;
  • Ser expandido com novas funcionalidades.

Essa fase é chamada de manutenção e, segundo Pressman (2016), pode representar mais da metade do custo total de um software ao longo de sua vida útil.

3. O Papel do Desenvolvedor

O desenvolvedor de software é o profissional responsável por transformar ideias e requisitos em sistemas funcionais. Embora a função principal esteja ligada à codificação, o papel do desenvolvedor vai além:

  • Analisar requisitos;
  • Participar de reuniões com a equipe ou o cliente;
  • Propor soluções técnicas;
  • Testar o próprio código;
  • Corrigir erros e realizar manutenções;
  • Acompanhar o versionamento e a integração do código com o restante do projeto.

Em equipes ágeis, o desenvolvedor também participa de sprints, retrospectivas e outras atividades colaborativas. Ele atua em conjunto com outros profissionais, como analistas de sistemas, testadores (QA), designers de interface, e gerentes de projeto.

4. Introdução às Metodologias Ágeis

Com a necessidade de desenvolver softwares de forma mais rápida, flexível e com foco no cliente, surgiram as metodologias ágeis, baseadas no Manifesto Ágil (2001), que valoriza:

  • Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas;
  • Software funcionando acima de documentação extensiva;
  • Colaboração com o cliente acima de negociação de contratos;
  • Resposta a mudanças acima de seguir um plano rígido.

4.1 Scrum

O Scrum é um dos métodos ágeis mais utilizados. Ele estrutura o trabalho em ciclos curtos e bem definidos, chamados de sprints, geralmente com duração de 1 a 4 semanas.

Papéis principais no Scrum:

  • Product Owner: define o que deve ser feito (prioridades e visão do produto);
  • Scrum Master: garante que o processo está sendo seguido e remove impedimentos;
  • Time de Desenvolvimento: desenvolvedores e outros profissionais que constroem o software.

Eventos do Scrum:

  • Sprint Planning: planejamento do que será feito na sprint;
  • Daily Scrum: reunião diária rápida para
  • alinhamento da equipe;
  • Sprint Review: apresentação do que foi concluído;
  • Sprint Retrospective: reflexão sobre o processo e melhorias contínuas.

O objetivo do Scrum é permitir entregas frequentes e incrementais, com foco na satisfação do cliente e na adaptação constante às mudanças.

5. Considerações Finais

Um projeto de software bem-sucedido depende de planejamento estruturado, colaboração da equipe, código de qualidade, testes rigorosos e cuidado contínuo com a manutenção. O papel do desenvolvedor vai além da codificação: ele é uma peça-chave na construção, comunicação e evolução do produto.

Com o uso de metodologias ágeis como o Scrum, as equipes conseguem trabalhar de maneira mais eficaz, com foco na entrega de valor constante e na adaptação às mudanças do mercado.

Entender como funciona um projeto de software é essencial para qualquer pessoa que deseje atuar no setor de tecnologia — seja como programador, gestor, designer ou analista.

Referências Bibliográficas

  • Pressman, R. S. (2016). Engenharia de Software (8ª ed.). McGraw-Hill.
  • Sommerville, I. (2011). Engenharia de Software (9ª ed.). Pearson.
  • Schwaber, K.; Sutherland, J. (2020). Guia do Scrum: A Definitive Guide to Scrum. Scrum.org.
  • Beck, K. et al. (2001). Manifesto Ágil. Disponível em: https://agilemanifesto.org
  • Highsmith, J. (2009). Agile Project Management: Creating Innovative Products. Addison-Wesley.


Controle de Versão com Git e GitHub: Conceitos Básicos

 

1. O que é Git e Por que é Usado?

Em qualquer projeto de desenvolvimento de software, é comum que várias versões de um mesmo arquivo sejam criadas ao longo do tempo. À medida que o código evolui, é necessário manter o controle sobre quem fez cada modificação, quando foi feita e, principalmente, como reverter mudanças indesejadas. É nesse contexto que surgem os sistemas de controle de versão.

O Git é um dos sistemas de controle de versão mais utilizados no mundo. Criado por Linus Torvalds em 2005, seu objetivo inicial era gerenciar o desenvolvimento do kernel do Linux, mas rapidamente se tornou a ferramenta padrão na indústria.

Segundo Chacon & Straub (2014), “Git é um sistema de controle de versão distribuído, rápido, eficiente e seguro, ideal para o gerenciamento de projetos de qualquer escala”.

Por que usar Git?

  • Rastreabilidade: registra todas as alterações no código.
  • Colaboração: permite que vários desenvolvedores trabalhem no mesmo projeto
  • simultaneamente.
  • Reversão de erros: possibilita voltar a versões anteriores com facilidade.
  • Segurança: todo histórico é armazenado de forma criptografada.
  • Trabalho offline: por ser distribuído, cada cópia do repositório possui o histórico completo.

O Git é essencial tanto em projetos profissionais quanto em estudos individuais, pois organiza o código, documenta seu desenvolvimento e facilita o trabalho em equipe.

2. Conceito de Commit, Push e Pull

O funcionamento do Git se baseia em uma sequência de comandos que registram, sincronizam e recuperam alterações feitas no código. Três dos principais comandos são: commit, push e pull.

2.1 Commit

O commit é o ato de registrar uma alteração localmente, ou seja, gravar no histórico do repositório que uma mudança foi feita. Cada commit contém uma mensagem descritiva e identifica o autor da modificação, a data e o conteúdo alterado.

Exemplo:

git commit -m "Corrige erro na função de login"

Boas mensagens de commit ajudam outros desenvolvedores (ou o próprio autor) a entender o propósito de cada modificação.

2.2 Push

Após o commit, o código está salvo localmente. O comando push envia essas alterações para um repositório remoto (como o GitHub), tornando-as acessíveis a outros colaboradores.

Exemplo:

git push origin main

Esse comando envia os commits locais para a branch principal (main) no repositório remoto identificado como origin.

2.3 Pull

O comando pull é usado para atualizar o repositório local com as alterações feitas remotamente por outros desenvolvedores. Ele baixa o novo conteúdo e o integra ao projeto local.

Exemplo:

git pull origin main

Essa prática é fundamental em projetos colaborativos, pois mantém o código sincronizado entre todos os membros da equipe.

3. O Que é o GitHub e Como Utilizá-lo Como Portfólio

O GitHub é uma plataforma online que hospeda repositórios Git. Ele permite que desenvolvedores armazenem seus códigos na nuvem, colaborem com outras pessoas e publiquem projetos abertos ou privados. Foi criado em 2008 e, em 2018, passou a ser mantido pela Microsoft.

Além de hospedar códigos, o GitHub oferece recursos como:

  • Visualização de histórico de commits;
  • Controle de permissões e colaboração;
  • Integração com ferramentas de automação e CI/CD;
  • Issues (para rastrear problemas);
  • Wiki e documentação integrada.

GitHub como Portfólio Pessoal

Um dos usos mais interessantes do GitHub para iniciantes é a criação de um portfólio

público de projetos. Ao subir seus exercícios, pequenos sistemas ou projetos pessoais na plataforma, o estudante cria um histórico visível de sua evolução.

Vantagens:

  • Recrutadores e empresas consultam perfis no GitHub para avaliar habilidades técnicas e práticas.
  • Projetos públicos demonstram iniciativa, organização e capacidade de aprendizado.
  • Ajuda a criar uma presença online profissional.

Dica prática:

1.     Crie uma conta em github.com.

2.     Instale o Git em seu computador.

3.     Crie um repositório novo no GitHub.

4.     No terminal, conecte o projeto local com o repositório remoto.

5.     Use add, commit, push para publicar seus códigos.

Exemplo de conexão:

git remote add origin https://github.com/usuario/nome-do-projeto.git

git push -u origin main

4. Considerações Finais

O domínio de Git e GitHub é uma competência essencial para qualquer pessoa que deseje atuar com desenvolvimento de software, mesmo em estágios iniciais. Essas ferramentas não apenas organizam o trabalho e facilitam a colaboração, mas também documentam a evolução do projeto de forma transparente.

Compreender os conceitos de commit, push e pull é o primeiro passo para aplicar boas práticas de versionamento e trabalhar de forma eficiente em equipe. Além disso, o uso do GitHub como portfólio é uma excelente estratégia para estudantes e profissionais que desejam se destacar no mercado de tecnologia.

Ao longo do tempo, o uso contínuo dessas ferramentas tornará o processo de desenvolvimento mais seguro, ágil e profissional.

Referências Bibliográficas

  • Chacon, S.; Straub, B. (2014). Pro Git (2ª ed.). Apress. Disponível em: https://git-scm.com/book/en/v2
  • Loeliger, J.; McCullough, M. (2012). Version Control with Git. O'Reilly Media.
  • GitHub Docs. (2023). Getting Started with GitHub. Disponível em: https://docs.github.com/
  • Spinellis, D. (2020). Code Quality: The Open Source Perspective. Addison-Wesley.
  • Bird, C.; Nagappan, N.; Gall, H. (2011). “Mining GitHub: Why Are Some Repositories More Popular Than Others?”. IEEE Software.


Carreiras e Caminhos no Desenvolvimento de Software

 

1. Introdução

O desenvolvimento de software é uma das áreas que mais crescem no mundo. Com a transformação digital alcançando empresas de todos os setores, a demanda por profissionais da tecnologia continua em alta. No entanto, quem está começando costuma se deparar com um grande desafio: por onde começar? E, sobretudo, qual

caminho seguir diante de tantas possibilidades?

Este texto oferece uma introdução clara e prática sobre as carreiras possíveis dentro do desenvolvimento de software, aponta ferramentas úteis para estudo e orienta sobre como montar um plano de aprendizado eficiente, mesmo para quem está partindo do zero.

2. Áreas de Atuação no Desenvolvimento de Software

O universo do desenvolvimento de software é amplo e diversificado. A seguir, estão descritas algumas das principais áreas, cada uma com seu foco e conjunto de habilidades específicas.

2.1 Front-End

O front-end é a área que cuida da interface do usuário. Ou seja, tudo o que o usuário vê e interage diretamente em um site ou aplicativo: botões, menus, imagens, animações, etc.

Habilidades comuns:

  • HTML, CSS e JavaScript
  • Frameworks como React, Vue.js, Angular
  • Design responsivo e usabilidade

2.2 Back-End

O back-end é responsável pela lógica e estrutura do sistema que funciona por trás da interface, incluindo bancos de dados, servidores e APIs.

Habilidades comuns:

  • Linguagens como Python, Java, Node.js, PHP
  • Banco de dados (MySQL, PostgreSQL, MongoDB)
  • Autenticação, segurança e integração de sistemas

2.3 Mobile

Profissionais de mobile desenvolvem aplicativos para dispositivos móveis (Android, iOS). O foco está em desempenho, interface touch e compatibilidade entre diferentes dispositivos.

Ferramentas comuns:

  • Java e Kotlin (Android)
  • Swift (iOS)
  • Frameworks multiplataforma como Flutter e React Native

2.4 QA (Quality Assurance)

A área de QA cuida da qualidade do software, buscando prevenir falhas e garantir que o produto funcione corretamente antes de ser lançado.

Habilidades comuns:

  • Testes manuais e automatizados
  • Ferramentas como Selenium, JUnit, Postman
  • Escrita de roteiros de teste e análise de requisitos

2.5 DevOps

DevOps é a interseção entre desenvolvimento e operações, focando em automação, integração contínua, entrega rápida e infraestrutura.

Ferramentas comuns:

  • Docker, Kubernetes, Jenkins
  • Serviços em nuvem (AWS, Azure, Google Cloud)
  • Monitoramento e escalabilidade

2.6 Full Stack

O desenvolvedor full stack trabalha com front-end e back-end ao mesmo tempo, tendo um conhecimento geral de todas as camadas de um sistema.

Esse perfil é bastante valorizado em startups e equipes pequenas, onde a versatilidade é fundamental.

3. Ferramentas para Continuar Aprendendo

Com o avanço da tecnologia, o acesso

ao conhecimento se democratizou. Hoje, é possível aprender programação e desenvolvimento de software com recursos gratuitos ou acessíveis.

3.1 Plataformas de Ensino

  • FreeCodeCamp (https://www.freecodecamp.org): cursos gratuitos e certificados em HTML, CSS, JavaScript, Python, etc.
  • Codecademy (https://www.codecademy.com): interativo e com projetos práticos.
  • Coursera e edX: oferecem cursos gratuitos com opção de certificado pago, ministrados por universidades renomadas.
  • Alura, Udemy e Digital Innovation One (DIO): cursos em português com foco prático.

3.2 Documentação Oficial

Aprender a ler a documentação das linguagens e ferramentas é essencial. Sites como MDN Web Docs (para web), a documentação oficial do Python (https://docs.python.org), do React (https://reactjs.org) e do Git (https://git-scm.com/doc) são fontes confiáveis e atualizadas.

3.3 Comunidades e Fóruns

Participar de comunidades ajuda a tirar dúvidas, acompanhar tendências e se conectar com outros aprendizes:

  • Stack Overflow
  • GitHub
  • Reddit (subreddits como r/learnprogramming)
  • Discord e fóruns específicos de tecnologias

4. Como Montar um Plano de Estudos e Começar na Prática

Muitos iniciantes se sentem perdidos pela quantidade de opções. Por isso, montar um plano de estudos organizado é fundamental para manter o foco e o progresso. Abaixo, seguem algumas orientações práticas:

4.1 Passo 1 – Escolha uma Área Inicial

Não tente aprender tudo de uma vez. Escolha um caminho para começar — como front-end, por exemplo — e foque nele até dominar os fundamentos.

Exemplo: Para front-end, comece com:

  • HTML5
  • CSS3
  • JavaScript básico
  • Projetos simples (portfólio, página de currículo, blog)

4.2 Passo 2 – Defina uma Rotina Realista

A consistência vale mais do que a intensidade. Dedique de 1 a 2 horas por dia, todos os dias ou quase todos. Faça anotações, revise conteúdos e pratique muito.

4.3 Passo 3 – Aprenda Fazendo Projetos

A melhor maneira de aprender a programar é criando projetos práticos. Eles não precisam ser complexos no início. Um sistema de lista de tarefas, uma calculadora, um conversor de temperatura ou um site pessoal são ótimos começos.

4.4 Passo 4 – Documente e Compartilhe seu Código

Use o Git e GitHub para versionar e publicar seus projetos. Isso não apenas ajuda a praticar o uso de ferramentas profissionais, mas também começa a formar seu portfólio online.

4.5 Passo 5 – Avalie e Adapte

Revisite seu plano a cada

dois meses:

  • Quais tópicos já domina?
  • Quais ainda precisa revisar?
  • Está pronto para avançar de nível ou mudar de área?

Aprender programação é um processo contínuo e progressivo, que exige paciência e persistência.

5. Considerações Finais

O desenvolvimento de software oferece múltiplos caminhos profissionais, cada um com suas ferramentas, linguagens e desafios. Iniciar na carreira pode parecer intimidador, mas com foco, disciplina e os recursos certos, é possível avançar rapidamente.

Comece pequeno, aprenda os fundamentos, pratique com projetos, compartilhe seu código e nunca pare de aprender. A área de tecnologia é dinâmica e sempre haverá algo novo para explorar.

E lembre-se: o mais importante é dar o primeiro passo e manter o ritmo. O mercado valoriza a prática constante, a capacidade de aprender por conta própria e a colaboração em equipe — características que você pode desenvolver desde o início.

Referências Bibliográficas

  • Sommerville, I. (2011). Engenharia de Software (9ª ed.). Pearson.
  • Chacon, S.; Straub, B. (2014). Pro Git (2ª ed.). Apress.
  • Zelle, J. (2017). Python Programming: An Introduction to Computer Science. Franklin, Beedle & Associates.
  • Downey, A. (2016). Think Python: How to Think Like a Computer Scientist. Green Tea Press.
  • Flanagan, D. (2020). JavaScript: The Definitive Guide. O’Reilly Media.
  • MDN Web Docs. Mozilla Foundation. Disponível em: https://developer.mozilla.org
  • FreeCodeCamp. Disponível em: https://www.freecodecamp.org

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