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Formação de Agentes Comunitários de Saúde

 FORMAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

 

 

Introdução ao Sistema Único de Saúde (SUS) 

História e Estrutura do SUS 

 

História do SUS: Surgimento e Evolução

 

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um marco na história da saúde pública no Brasil, representando um dos maiores e mais abrangentes sistemas de saúde pública do mundo. Sua criação foi resultado de um longo processo de mobilização social e política, que culminou na promulgação da Constituição Federal de 1988. Antes do SUS, o acesso aos serviços de saúde no Brasil era restrito a trabalhadores formalmente empregados e seus dependentes, através do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), deixando grande parte da população sem cobertura médica.

O movimento pela reforma sanitária, iniciado nas décadas de 1970 e 1980, foi crucial para a criação do SUS. Este movimento, liderado por profissionais da saúde, intelectuais e ativistas, defendia a universalização do acesso à saúde e a descentralização dos serviços. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, consolidou as diretrizes para a criação do SUS, que foram incorporadas na Constituição de 1988. Com isso, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, garantindo acesso integral, universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

Princípios e Diretrizes do SUS

O SUS é guiado por princípios e diretrizes fundamentais que visam garantir a universalidade, integralidade e equidade no atendimento à saúde da população brasileira. Os principais princípios são:

1.     Universalidade: Todos os cidadãos têm direito ao acesso aos serviços de saúde, sem discriminação.

2.     Integralidade: O SUS deve oferecer uma assistência completa, abrangendo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde.

3.     Equidade: Prioriza-se o atendimento às necessidades específicas de cada grupo populacional, reduzindo desigualdades.

Além desses princípios, o SUS é orientado por diretrizes como a descentralização, com a responsabilidade pela gestão e execução dos serviços de saúde distribuída entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), a participação social, assegurada pela criação de conselhos e conferências de saúde, e a regionalização e hierarquização dos serviços, que organizam a rede de atenção à saúde em níveis de complexidade crescente.

Estrutura Organizacional do SUS: Níveis de Atenção

A estrutura organizacional do SUS é composta

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História do SUS: Surgimento e Evolução

 

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um marco na história da saúde pública no Brasil, representando um dos maiores e mais abrangentes sistemas de saúde pública do mundo. Sua criação foi resultado de um longo processo de mobilização social e política, que culminou na promulgação da Constituição Federal de 1988. Antes do SUS, o acesso aos serviços de saúde no Brasil era restrito a trabalhadores formalmente empregados e seus dependentes, através do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), deixando grande parte da população sem cobertura médica.

O movimento pela reforma sanitária, iniciado nas décadas de 1970 e 1980, foi crucial para a criação do SUS. Este movimento, liderado por profissionais da saúde, intelectuais e ativistas, defendia a universalização do acesso à saúde e a descentralização dos serviços. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, consolidou as diretrizes para a criação do SUS, que foram incorporadas na Constituição de 1988. Com isso, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, garantindo acesso integral, universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

Princípios e Diretrizes do SUS

O SUS é guiado por princípios e diretrizes fundamentais que visam garantir a universalidade, integralidade e equidade no atendimento à saúde da população brasileira. Os principais princípios são:

1.     Universalidade: Todos os cidadãos têm direito ao acesso aos serviços de saúde, sem discriminação.

2.     Integralidade: O SUS deve oferecer uma assistência completa, abrangendo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde.

3.     Equidade: Prioriza-se o atendimento às necessidades específicas de cada grupo populacional, reduzindo desigualdades.

Além desses princípios, o SUS é orientado por diretrizes como a descentralização, com a responsabilidade pela gestão e execução dos serviços de saúde distribuída entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), a participação social, assegurada pela criação de conselhos e conferências de saúde, e a regionalização e hierarquização dos serviços, que organizam a rede de atenção à saúde em níveis de complexidade crescente.

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O Sistema Único de Saúde (SUS) é um marco na história da saúde pública no Brasil, representando um dos maiores e mais abrangentes sistemas de saúde pública do mundo. Sua criação foi resultado de um longo processo de mobilização social e política, que culminou na promulgação da Constituição Federal de 1988. Antes do SUS, o acesso aos serviços de saúde no Brasil era restrito a trabalhadores formalmente empregados e seus dependentes, através do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), deixando grande parte da população sem cobertura médica.

O movimento pela reforma sanitária, iniciado nas décadas de 1970 e 1980, foi crucial para a criação do SUS. Este movimento, liderado por profissionais da saúde, intelectuais e ativistas, defendia a universalização do acesso à saúde e a descentralização dos serviços. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, consolidou as diretrizes para a criação do SUS, que foram incorporadas na Constituição de 1988. Com isso, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, garantindo acesso integral, universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

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O SUS é guiado por princípios e diretrizes fundamentais que visam garantir a universalidade, integralidade e equidade no atendimento à saúde da população brasileira. Os principais princípios são:

1.     Universalidade: Todos os cidadãos têm direito ao acesso aos serviços de saúde, sem discriminação.

2.     Integralidade: O SUS deve oferecer uma assistência completa, abrangendo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde.

3.     Equidade: Prioriza-se o atendimento às necessidades específicas de cada grupo populacional, reduzindo desigualdades.

Além desses princípios, o SUS é orientado por diretrizes como a descentralização, com a responsabilidade pela gestão e execução dos serviços de saúde distribuída entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), a participação social, assegurada pela criação de conselhos e conferências de saúde, e a regionalização e hierarquização dos serviços, que organizam a rede de atenção à saúde em níveis de complexidade crescente.

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O movimento pela reforma sanitária, iniciado nas décadas de 1970 e 1980, foi crucial para a criação do SUS. Este movimento, liderado por profissionais da saúde, intelectuais e ativistas, defendia a universalização do acesso à saúde e a descentralização dos serviços. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, consolidou as diretrizes para a criação do SUS, que foram incorporadas na Constituição de 1988. Com isso, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, garantindo acesso integral, universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

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1.     Universalidade: Todos os cidadãos têm direito ao acesso aos serviços de saúde, sem discriminação.

2.     Integralidade: O SUS deve oferecer uma assistência completa, abrangendo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde.

3.     Equidade: Prioriza-se o atendimento às necessidades específicas de cada grupo populacional, reduzindo desigualdades.

Além desses princípios, o SUS é orientado por diretrizes como a descentralização, com a responsabilidade pela gestão e execução dos serviços de saúde distribuída entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), a participação social, assegurada pela criação de conselhos e conferências de saúde, e a regionalização e hierarquização dos serviços, que organizam a rede de atenção à saúde em níveis de complexidade crescente.

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O movimento pela reforma sanitária, iniciado nas décadas de 1970 e 1980, foi crucial para a criação do SUS. Este movimento, liderado por profissionais da saúde, intelectuais e ativistas, defendia a universalização do acesso à saúde e a descentralização dos serviços. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, consolidou as diretrizes para a criação do SUS, que foram incorporadas na Constituição de 1988. Com isso, a saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado, garantindo acesso integral, universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

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O SUS é guiado por princípios e diretrizes fundamentais que visam garantir a universalidade, integralidade e equidade no atendimento à saúde da população brasileira. Os principais princípios são:

1.     Universalidade: Todos os cidadãos têm direito ao acesso aos serviços de saúde, sem discriminação.

2.     Integralidade: O SUS deve oferecer uma assistência completa, abrangendo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde.

3.     Equidade: Prioriza-se o atendimento às necessidades específicas de cada grupo populacional, reduzindo desigualdades.

Além desses princípios, o SUS é orientado por diretrizes como a descentralização, com a responsabilidade pela gestão e execução dos serviços de saúde distribuída entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), a participação social, assegurada pela criação de conselhos e conferências de saúde, e a regionalização e hierarquização dos serviços, que organizam a rede de atenção à saúde em níveis de complexidade crescente.

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