Cuidados com Estomas
Tipos de Estomas
Definição de Estomas
Estomas são aberturas cirúrgicas criadas na superfície do
corpo para permitir a saída de fezes ou urina quando as vias naturais de
eliminação estão comprometidas devido a doenças, lesões ou outras condições
médicas. Estas aberturas são conectadas a órgãos internos como o intestino ou a
bexiga, e são essenciais para manter a funcionalidade excretora do corpo.
Existem três tipos principais de estomas: colostomia, ileostomia e urostomia,
cada um com suas indicações específicas e características.
Tipos de Estomas
1.
Colostomia
·
Definição: A colostomia é uma abertura criada cirurgicamente no cólon
(intestino grosso) através da parede abdominal. Esta abertura permite a
eliminação das fezes diretamente do intestino para fora do corpo, contornando o
ânus.
· Indicações: Indicada para pacientes com câncer colorretal, diverticulite, doenças inflamatórias intestinais, traumas abdominais ou obstrução intestinal. Pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição subjacente.
·
Características:
·
Localização: Geralmente localizada no lado esquerdo do abdômen, mas pode
variar.
·
Consistência das
Fezes: As fezes tendem a ser mais formadas,
pois passam por uma parte maior do intestino grosso antes de serem eliminadas.
·
Cuidados
Específicos: Envolvem a limpeza
regular e a troca do dispositivo de ostomia, além de monitoramento de sinais de
complicações, como irritação da pele ao redor do estoma.
2.
Ileostomia
·
Definição: A ileostomia é uma abertura cirúrgica criada no íleo (parte
final do intestino delgado) através da parede abdominal. Permite a eliminação
do conteúdo intestinal diretamente do intestino delgado.
·
Indicações: Indicada para pacientes com doenças inflamatórias
intestinais severas, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, câncer
intestinal, ou após a remoção do cólon. Pode ser temporária ou permanente.
·
Características:
·
Localização: Geralmente localizada no lado direito do abdômen.
·
Consistência das
Fezes: As fezes tendem a ser mais líquidas
e contêm enzimas digestivas, pois não passam pelo intestino grosso, que absorve
água.
·
Cuidados
Específicos: Requer cuidados
meticulosos para prevenir irritações e lesões na pele devido à natureza
cáustica das fezes. A hidratação adequada é crucial devido à maior perda de
líquidos.
3.
Urostomia
·
Definição: A urostomia é uma abertura cirúrgica criada para desviar a
urina da bexiga ou dos rins diretamente para fora do corpo, através de um
segmento do intestino.
·
Indicações: Indicada para pacientes com câncer de bexiga, lesões
traumáticas, malformações congênitas ou doenças que afetam a função urinária.
Pode ser permanente.
·
Características:
·
Localização: Geralmente localizada no abdômen inferior.
·
Consistência da
Urina: A urina é eliminada continuamente
através do estoma.
· Cuidados Específicos: Incluem a manutenção da limpeza do estoma, a troca regular do dispositivo coletor e a monitorização de sinais de infecção ou irritação da pele. Manter um sistema de coleta bem ajustado é essencial para evitar vazamentos.
Conclusão
Os estomas são intervenções cirúrgicas vitais para a gestão de condições que comprometem a eliminação natural de resíduos do corpo. Cada tipo de estoma — colostomia, ileostomia e urostomia — tem suas próprias indicações, características e requisitos de cuidado. A compreensão dessas diferenças é essencial para fornecer cuidados adequados e melhorar a qualidade de vida dos pacientes estomizados. O manejo eficiente dos estomas envolve educação contínua dos pacientes e de seus cuidadores, garantindo uma adaptação positiva e a prevenção de complicações.
Indicações para a Criação de Estomas
A criação de estomas é uma intervenção cirúrgica realizada
por diversas razões médicas que comprometem a função normal dos intestinos ou
do sistema urinário. As principais indicações para a criação de estomas
incluem:
1.
Doenças
Inflamatórias Intestinais:
·
Doença de Crohn e
Colite Ulcerativa: Pacientes com inflamação
severa, complicações ou falha no tratamento conservador podem necessitar de um
estoma temporário ou permanente para permitir a cicatrização do intestino ou a
remoção das áreas afetadas.
2.
Câncer:
·
Câncer Colorretal: Tumores no cólon ou reto podem requerer a remoção de partes
do intestino, levando à necessidade de uma colostomia para desviar as fezes.
·
Câncer de Bexiga: A remoção da bexiga (cistectomia) pode necessitar de uma
urostomia para desviar a urina.
3.
Obstrução
Intestinal:
·
Bloqueios Fecais ou
Tumorais: Obstruções que não podem ser
resolvidas por métodos menos invasivos podem exigir a criação de um estoma para
permitir a passagem das fezes.
4.
Trauma Abdominal:
· Lesões Traumáticas:
Ferimentos graves no abdômen que danificam o intestino ou a
bexiga podem necessitar de estomas para desviar o trânsito intestinal ou
urinário enquanto os tecidos cicatrizam.
5.
Perfuração
Intestinal:
·
Perfurações por
Diverticulite ou Outras Condições:
Perfurações podem levar à peritonite, necessitando de desvio fecal para evitar
infecção enquanto a área afetada é tratada.
6.
Anomalias
Congênitas:
·
Malformações
Anorretais: Anomalias presentes
desde o nascimento que afetam a estrutura ou a função do intestino ou do
sistema urinário podem requerer a criação de estomas para permitir a eliminação
adequada.
7.
Fístulas
Intestinais:
·
Fístulas Complexas: Conexões anormais entre partes do intestino ou entre o
intestino e outros órgãos podem ser tratadas com estomas para desviar o
trânsito intestinal e permitir a cicatrização.
Aspectos Anatômicos e Fisiológicos dos Estomas
Aspectos Anatômicos
1.
Estrutura do Estoma:
·
Borda do Estoma: O estoma é criado trazendo uma alça do intestino ou do
ureter através da parede abdominal e suturando-o à pele. A borda do estoma deve
ser saudável e bem vascularizada para garantir sua funcionalidade.
·
Localização: A localização do estoma varia dependendo do tipo
(colostomia, ileostomia, urostomia) e da condição subjacente. A colostomia é
geralmente situada no quadrante inferior esquerdo do abdômen, a ileostomia no
quadrante inferior direito, e a urostomia na parte inferior do abdômen.
2.
Tipos de Estomas:
·
Estoma Terminal: Criado quando o intestino é seccionado e a extremidade
proximal é trazida para a superfície. A extremidade distal pode ser removida ou
deixada fechada dentro do abdômen.
·
Estoma em Alça: Uma alça do intestino é trazida para a superfície e aberta,
criando duas aberturas no mesmo estoma. É frequentemente usado como um estoma
temporário.
Aspectos Fisiológicos
1.
Função do Estoma:
·
Colostomia: Desvia o conteúdo fecal do cólon para fora do corpo. A
consistência das fezes pode variar de semissólida a sólida, dependendo da
localização do estoma no cólon.
·
Ileostomia: Desvia o conteúdo do íleo, resultando em fezes líquidas a
pastosas, ricas em enzimas digestivas que podem irritar a pele ao redor do
estoma.
·
Urostomia: Desvia a urina do sistema urinário para fora do corpo. A
urina é coletada em um dispositivo externo.
2.
Produção e
Eliminação:
· Fezes: A natureza e a frequência
das fezes variam dependendo da
parte do intestino envolvida. Pacientes com ileostomia têm maior risco de
desidratação devido à perda de líquidos e eletrólitos.
·
Urina: A urostomia resulta na eliminação contínua de urina. É
crucial manter a integridade da pele ao redor do estoma para evitar infecções e
irritações.
3.
Impacto na Digestão
e Absorção:
·
Nutrição: Pacientes com estomas podem precisar ajustar sua dieta para
controlar a consistência das fezes, evitar obstruções e garantir uma nutrição
adequada.
·
Hidratação: A ingestão de líquidos deve ser monitorada de perto,
especialmente em pacientes com ileostomia, para prevenir desidratação.
Cuidados Específicos
1.
Manutenção do
Estoma:
·
Higiene: Limpeza regular do estoma e da pele ao redor é essencial
para prevenir infecções e irritações.
·
Dispositivos de
Ostomia: Uso adequado de bolsas coletoras e
dispositivos de ostomia para garantir a coleta segura de fezes ou urina.
2.
Monitoramento de
Complicações:
·
Complicações: Incluem estenose (estreitamento do estoma), prolapso
(protrusão do intestino através do estoma), e irritação da pele ao redor do
estoma.
· Intervenções: Podem ser necessárias para tratar complicações e garantir a funcionalidade do estoma.
Em resumo, os estomas são intervenções cirúrgicas vitais para
a gestão de diversas condições médicas que comprometem a função normal de
eliminação do corpo. Entender as indicações para a criação de estomas, bem como
os aspectos anatômicos e fisiológicos, é essencial para fornecer cuidados
adequados e melhorar a qualidade de vida dos pacientes estomizados.
Manejo e Cuidado com Estomas
O manejo e cuidado com estomas são cruciais para garantir a
saúde e o bem-estar dos pacientes estomizados. O cuidado adequado inclui
técnicas de manejo, uso de dispositivos e acessórios apropriados, e a prevenção
e tratamento de complicações comuns. A seguir, detalhamos cada um desses
aspectos.
Técnicas de Manejo de Estomas
1.
Higiene e Limpeza do
Estoma:
·
Limpeza Regular: Lavar a área ao redor do estoma com água morna e sabão
neutro, evitando produtos que possam irritar a pele. A pele deve ser seca
suavemente com uma toalha macia.
·
Inspeção: Verificar regularmente a aparência do estoma e da pele
circundante para detectar sinais de irritação, infecção ou outras
anormalidades.
· Troca de Dispositivo: A troca regular da bolsa
coletora e dos dispositivos de ostomia é essencial para manter a área limpa e
prevenir vazamentos.
2.
Troca de Bolsas
Coletoras:
·
Frequência: A frequência da troca depende do tipo de estoma e da
produção de exsudato. Bolsas de colostomia podem ser trocadas a cada 3-7 dias,
enquanto bolsas de ileostomia e urostomia podem precisar de trocas mais
frequentes.
·
Procedimento: Lavar as mãos antes de iniciar o procedimento. Retirar
cuidadosamente a bolsa usada, limpar o estoma e a pele ao redor, e aplicar uma
nova bolsa com adesivo adequado.
3.
Adaptação de
Dispositivos:
·
Medida do Estoma: Medir o estoma regularmente para garantir que o tamanho da
abertura da bolsa esteja adequado, evitando irritações na pele.
·
Uso de Barreiras
Protetoras: Aplicar barreiras
protetoras na pele ao redor do estoma para prevenir danos causados por exsudato
e adesivos.
4.
Gerenciamento da
Dieta:
·
Dieta Balanceada: Manter uma dieta equilibrada para regular a consistência das
fezes e prevenir complicações como obstruções. Beber bastante líquido é
especialmente importante para pacientes com ileostomia.
·
Alimentos a Evitar: Identificar e evitar alimentos que possam causar gases,
odores desagradáveis ou obstruções intestinais.
Tipos de Dispositivos e Acessórios para Estomas
1.
Bolsas Coletoras:
·
Bolsas de Uma Peça: Combinação de adesivo e bolsa em um único sistema, fácil de
aplicar e trocar.
· Bolsas de Duas Peças: Separação entre a base adesiva (flange) e a bolsa coletora, permitindo trocas frequentes da bolsa sem remover a base.
2.
Barreiras Cutâneas:
·
Pasta de Barreira: Usada para preencher irregularidades na pele ao redor do
estoma, proporcionando uma superfície lisa para a adesão do dispositivo.
·
Anéis de Barreira: Moldados ao redor do estoma para prevenir vazamentos e
proteger a pele.
3.
Filtros de Gases:
·
Filtro de Carvão
Ativado: Incorporado nas bolsas para reduzir
odores associados aos gases intestinais.
4.
Capas Protetoras:
·
Capas de Proteção: Usadas durante atividades específicas, como natação ou
banho, para proteger o estoma e manter a segurança do dispositivo coletor.
5.
Cintos de Suporte:
·
Cintos de Ostomia: Proporcionam suporte adicional à bolsa coletora,
especialmente útil durante atividades físicas.
Complicações Comuns e suas Soluções
1.
Irritação e
Dermatite Periestomal:
· Causas: Exposição
da pele ao exsudato, uso inadequado de adesivos ou
dispositivos mal ajustados.
· Soluções: Limpeza adequada, uso de barreiras protetoras e ajuste correto dos dispositivos. Consultar um profissional de saúde para produtos específicos para pele sensível.
2.
Hernia Parastomal:
·
Causas: Enfraquecimento da parede abdominal ao redor do estoma.
·
Soluções: Uso de cintos de suporte, evitar levantar objetos pesados e
realizar exercícios para fortalecer a musculatura abdominal. Em casos graves,
pode ser necessário tratamento cirúrgico.
3.
Prolapso Estomal:
·
Causas: Intestino projetando-se para fora do estoma devido ao
aumento da pressão intra-abdominal.
·
Soluções: Reduzir o prolapso manualmente, uso de dispositivos
adequados e, se necessário, intervenção cirúrgica.
4.
Estoma Retraído:
·
Causas: Retração do estoma para dentro da cavidade abdominal.
·
Soluções: Uso de dispositivos convexos para melhorar a adesão e
prevenir vazamentos. Avaliação médica para considerar uma possível revisão
cirúrgica.
5.
Obstrução
Intestinal:
·
Causas: Acúmulo de alimentos não digeridos, adesões ou estenoses.
· Soluções: Manter uma dieta adequada, mastigar bem os alimentos e beber bastante líquido. Em caso de obstrução grave, procurar atendimento médico imediatamente.
Conclusão
O manejo e cuidado com estomas requerem uma abordagem
detalhada e personalizada, considerando as necessidades individuais de cada
paciente. Técnicas adequadas de manejo, uso correto de dispositivos e
acessórios, e a prevenção e tratamento de complicações são essenciais para
garantir a saúde e o bem-estar dos pacientes estomizados. Educar os pacientes
sobre os cuidados com o estoma e fornecer suporte contínuo são componentes
chave para promover uma adaptação positiva e melhorar a qualidade de vida.
Educação e Suporte ao Paciente Estomizado
Orientação e Educação do Paciente e Familiares
A educação e a orientação dos pacientes estomizados e seus
familiares são essenciais para garantir a adaptação e a qualidade de vida após
a criação de um estoma. A informação clara e o treinamento adequado permitem
que os pacientes assumam o autocuidado com confiança e eficácia.
1.
Informação Inicial:
·
Explicação do
Procedimento: Fornecer informações
detalhadas sobre o motivo da cirurgia, o que é um estoma, e o que esperar
antes, durante e após o procedimento.
·
Demonstração
Prática: Ensinar o paciente e os familiares a
cuidar do estoma, incluindo técnicas de limpeza, troca de bolsas coletoras, e
manutenção da higiene adequada.
2.
Treinamento de
Autocuidado:
·
Manejo Diário: Instruir sobre a rotina de cuidados diários, como verificar
o estoma, identificar sinais de complicações e manter a pele ao redor do estoma
saudável.
· Uso de Dispositivos: Orientar sobre a escolha e uso correto dos dispositivos e acessórios de ostomia, como bolsas coletoras, barreiras cutâneas e cintos de suporte.
3.
Dieta e Nutrição:
·
Recomendações
Alimentares: Fornecer orientações
sobre dieta e nutrição, incluindo alimentos que devem ser evitados, a
importância da hidratação e como manter uma dieta balanceada para prevenir
complicações como obstruções intestinais.
4.
Gerenciamento de
Complicações:
·
Sinais de Alerta: Ensinar a reconhecer sinais de complicações, como infecção,
irritação da pele, hérnia parastomal e obstrução intestinal, e a importância de
buscar atendimento médico quando necessário.
·
Prevenção e
Soluções: Oferecer estratégias para prevenir
complicações comuns e instruções sobre o que fazer se ocorrerem problemas.
Suporte Psicológico e Emocional
O impacto psicológico e emocional de viver com um estoma pode
ser significativo. Fornecer suporte emocional e psicológico é crucial para
ajudar os pacientes a lidar com as mudanças e promover uma adaptação positiva.
1.
Apoio Profissional:
·
Aconselhamento
Psicológico: Recomendar sessões com
psicólogos ou terapeutas especializados para ajudar os pacientes a enfrentar a
ansiedade, depressão e preocupações com a autoimagem.
·
Grupos de Apoio: Incentivar a participação em grupos de apoio onde os
pacientes possam compartilhar experiências, trocar informações e obter suporte
emocional de outros que estão enfrentando situações semelhantes.
2.
Envolvimento
Familiar:
·
Educação Familiar: Envolver a família no processo de educação e treinamento
para que possam oferecer suporte adequado ao paciente.
·
Comunicação Aberta: Promover a comunicação aberta e honesta entre o paciente e
seus familiares, abordando medos, preocupações e expectativas.
3.
Reintegração Social:
·
Adaptabilidade: Incentivar o paciente a retomar suas atividades diárias,
hobbies e interações sociais, respeitando seu próprio ritmo.
· Confiança e Autoestima: Trabalhar na construção da confiança e da
autoestima do paciente, ajudando-o a aceitar e se adaptar às
mudanças em sua vida.
Recursos e Redes de Apoio para Pacientes Estomizados
O acesso a recursos e redes de apoio é fundamental para
fornecer um suporte abrangente e contínuo aos pacientes estomizados.
1.
Organizações de
Suporte:
·
Associações e
Fundações: Conectar os pacientes a organizações
como a Sociedade Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) e outras entidades que
oferecem recursos, informação e apoio para pacientes estomizados.
·
Programas de
Educação: Participar de programas de educação
continuada oferecidos por essas organizações, que podem incluir workshops,
seminários e materiais educativos.
2.
Recursos Online:
·
Sites e Fóruns: Utilizar sites confiáveis e fóruns online para obter
informações, compartilhar experiências e buscar conselhos sobre cuidados com
estomas.
·
Materiais
Educativos: Acesso a vídeos, guias e
manuais que fornecem instruções detalhadas sobre o manejo de estomas e soluções
para problemas comuns.
3.
Serviços de
Enfermagem Especializada:
·
Consultoria de
Estomaterapeutas: Buscar a orientação de
estomaterapeutas especializados para avaliações regulares, ajustes de cuidados
e suporte personalizado.
·
Visitas
Domiciliares: Programas de visitas
domiciliares por profissionais de saúde para auxiliar os pacientes no ambiente
familiar, oferecendo suporte adicional e monitoramento contínuo.
4.
Programas
Governamentais e de Saúde:
·
Assistência Médica: Utilizar serviços oferecidos pelo sistema público de saúde
ou planos de saúde que incluam apoio e fornecimento de materiais de ostomia.
· Benefícios Sociais: Explorar benefícios sociais e programas de assistência que podem oferecer suporte financeiro ou material para pacientes estomizados.
Conclusão
A educação e o suporte aos pacientes estomizados são essenciais para promover a adaptação, a saúde e o bem-estar. Orientar e educar os pacientes e seus familiares, fornecer suporte psicológico e emocional, e conectar os pacientes a recursos e redes de apoio são fundamentais para garantir que eles possam viver de maneira plena e saudável. A combinação de cuidados abrangentes e suporte contínuo capacita os pacientes a enfrentar os desafios de viver com um estoma com confiança e resiliência.
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